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O que é prótese ocular

O que é prótese ocular

A ausência do globo ocular afeta a autoestima, o bem-estar e a sociabilidade, independentemente do que tenha causado a perda. Extremamente importante no processo de reabilitação, a prótese ocular tem a função de melhorar a estética e o convívio social de um indivíduo.  Por isso, é importante que o processo de adaptação prótese da prótese seja feito com qualidade e que ela se assemelhe ao máximo ao olho saudável.

Há inúmeras causas para perda de um olho: tumores, traumas, glaucomas graves, complicações relacionadas a outras doenças, problemas congênitos, entre outros, que ocasionam a perda da visão. Com isso, o globo ocular pode atrofiar e perder a sua função e até precisar ser removido. 

Do que é feita a prótese ocular?

Antigamente as próteses eram confeccionadas com vidro. A Alemanha era um país conhecido por produzir olhos de vidro com qualidade elevada. Hoje em dia o material mais usado é o acrílico e a peça é pintada a mão para que fique com a cor o mais próxima possível do olho do paciente. Detalhes como veias, ranhuras e diferenciações da cor do olho são reproduzidos da forma mais fidedigna possível.

O acrílico é mais durável e sofre menos  com a deterioração causada pelas proteínas existentes na lágrima. As próteses em acrílico podem ser polidas várias vezes e possuem maior durabilidade.

Como é feito o processo?

O oftalmologista fará testes de adaptação à prótese, verificando o modelo ideal, além do tamanho e formato que será utilizado. Em alguns casos, é preciso  antes fazer uma cirurgia para recompor o volume orbitário, para que a prótese se adapte e o olho fique o mais natural possível.

Após o processo inicial, a prótese é feita sob medida para o paciente que passa por um processo de adaptação. Trabalhos de paralelismo, sincronia do olhar e movimentos das pálpebras são realizados para a plena reabilitação.

As próteses têm cerca de três milímetros de espessura e podem ser retiradas facilmente pela pessoa, para que ela faça a devida limpeza. Na maioria das vezes a remoção da prótese só é necessária a cada 15 ou 30 dias. A prótese bem-feita não deve causar dor, apenas um leve incômodo na fase de adaptação. Com o tempo, ela não deve ser mais sentida pelo usuário. O ideal é que o paciente vá duas vezes ao ano ao oftalmologista a fim de verificar como a prótese está alocada e se é necessário realizar alguma mudança na adaptação.

A DUO Oftalmologia executa o processo de adaptação da prótese ocular. Quer saber mais? Estamos à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficaremos muito felizes em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do nosso trabalho como oftalmologistas em Belo Horizonte!

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Ellansé: harmonização facial com produção de colágeno – um novo conceito!

Ellansé: harmonização facial com produção de colágeno – um novo conceito!

A partir dos 30 anos todos nós começamos a apresentar alterações na estética facial. Isso ocorre por remodelação óssea, atrofia de gordura, mudança da posição dos compartimentos de gordura da face e perda de colágeno da pele.

Para a harmonia facial é necessário manter o contorno facial e estimular a produção de colágeno.

Até o momento o ácido hialurônico era a única opção para fazer o preenchimento e reposicionamento dos compartimentos da face para manter a harmonia facial. Esse produto é excelente e traz ótimos resultados, mas não estimula a a produção de colágeno.

O ELLANSÉ foi lançado recentemente no Brasil e já é usado na Europa desde 2009 com excelentes resultados. Além de promover o preenchimento e corrigir os defeitos faciais ele estimula a produção de colágeno durante dois a quatro anos após a aplacação e o colágeno produzido tem uma média de duração de 10 anos.

Na fórmula do ELLANSÉ  há microesferas que estimulam o seu organismo a produzir o colágeno da juventude fazendo assim não só o efeito de preenchimento, mas também o de rejuvenescimento da pele. A vantagem desse produto é a sua durabilidade e naturalidade do efeito.

Sua aplicação é feita de forma simples, em ambiente ambulatorial e permite que o paciente retorna às suas atividades no próximo dia após a aplicação.

A DUO Oftalmologia e Plástica Ocular é pioneira e oferecer esse tratamento.

 

 

 

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Câncer de pele também pode atingir pálpebras

Câncer de pele também pode atingir pálpebras

Ao mesmo tempo em que o sol é um amigo, ele também pode ser um grande inimigo – especialmente para a saúde da pele. Normalmente, a preocupação é com braços, mãos, corpo e parte da face, mas e as pálpebras?

Segundo informações da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), 10% dos casos de câncer surgem na área dos olhos e o público brasileiro tem se prevenido pouco para impedir que essa área seja atingida. Com uma relevância maior para tumores malignos aparecerem nessa região, o tratamento para a retirada de carcinomas nessa parte é mais complicada e apresenta alto risco de comprometer a saúde das pálpebras e dos olhos.

Relação do câncer de pele com as pálpebras

Protetor solar, chapéus ou bonés e evitar fazer caminhadas ou correr nos horários errados são algumas das precauções que a população toma para não desenvolver nenhuma anomalia na pele. Contudo, as pálpebras acabam ficando de lado dessa proteção e ficando mais expostas ao problema.

 

Carcinoma

Esse é o tipo maligno. Ao contrário de um papiloma, o carcinoma tem a consistência mais firme e endurecida, com uma cor rosada.  A lesão pode causar sangramentos e desenvolver crostas que vão deteriorando os cílios e desarmonizando a aparência da pálpebra.

Como resolver?

A indicação mais comum é a cirurgia.  Um oftalmologista recomenda um tratamento cirúrgico com ênfase em plástica ocular, que vai não só remover o tumor, mas também reconstruir a pálpebra que foi atingida.Esse tratamento retira o tumor e reconstrói a pálpebra.

Após o tratamento, a dica fundamental para evitar a volta do câncer de pele é usar filtro solar, óculos solar que seja resistente ao máximo para evitar os raios solares.

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Tire suas dúvidas sobre epífora

Tire suas dúvidas sobre epífora

Epífora, condição conhecida também como olhos lacrimejantes, é caracterizada por uma produção excessiva de lágrimas. O problema pode ainda ser resultado da drenagem inadequada das lágrimas normais ou ainda de ambos os fatores em conjunto. Cabe ressaltar que a disfunção afeta indivíduos de todas faixas etárias, como falaremos melhor a seguir.

Mas o que causa a epífora?

Existem muitas causas para a manifestação de olhos lacrimejantes. Portanto, é fundamental primeiro identificar a origem do quadro para depois se pensar na solução adequada.

Existe também uma relação entre e o problema e a faixa etária do paciente. Em bebês e crianças, as causas mais recorrentes para o quadro são:

  • Dutos lacrimais incompletos ou obstruídos;
  • Alergias;
  • Glaucoma congênito;
  • Infecção viral.

Quando o paciente é adulto, o distúrbio pode ser decorrente dos seguintes fatores:

  • Conjuntivite;
  • Blefarite;
  • Gripe;
  • Bloqueio do canal lacrimal;
  • Alergia;
  • Irritação da córnea;
  • Lentes de contato mal colocadas, etc…

Em idosos, as causas mais frequentes são:

  • Obstrução do canal lacrimal;
  • Flacidez muscular que leva ao afastamento de dutos lacrimais, onde estão as vias que drenam as lágrimas.

O diagnóstico pode ser realizado através de exames físicos detalhados dos olhos e ainda com o teste de Schirmer ou de sensibilidade do espécime da lágrima. Se há suspeita de bloqueio das vias de drenagem das lágrimas, o médico costuma pedir exames como raio-x com contraste.

Há tratamento eficaz para os olhos lacrimejantes?

Sim, atualmente há uma série de tratamentos à disposição de quem sofre com a epífora. No entanto, é imprescindível primeiro saber o motivo da patologia em cada indivíduo. Isso porque a terapêutica varia de acordo com a causa do sintoma relatado.

Entre as alternativas eficazes estão:

  • Colírios específicos;
  • Fármacos para alergias, se essa for a causa;
  • Processos para os dutos lacrimais que estiverem bloqueados;
  • Intervenção cirúrgica para corrigir ou criar um novo sistema de drenagem lacrimal.

Porém, determinados cenários podem se resolvidos por conta própria. Se você sentir os olhos secos ou irritados, as opões são aplicar colírios e fazer compressas geladas. Entretanto, recorra a um atendimento imediato se a visão estiver comprometida, bem como se sentir dor ao redor dos olhos.

Apesar de não ser uma condição grave, a epífora é bastante inconveniente e por vezes requer o acompanhamento de um especialista para ser controlada. Portanto, se a questão permitir, procure ajuda profissional.

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Sintomas do tumor nas pálpebras

Sintomas do tumor nas pálpebras

Em geral, as pálpebras são regiões suscetíveis para a ocorrência de diversos tipos de tumores. Por se localizar no rosto, o tumor nas pálpebras é facilmente detectado, o que contribui para um diagnóstico precoce, o qual deve ser confirmado por meio de um exame oftalmológico detalhado, aumentando as probabilidades de cura.

Esse tipo de tumor possui inúmeras causas, no entanto, as principais são a exposição à radiação solar e o fator genético. Outros hábitos como o consumo de cigarros e a má alimentação, por exemplo, também corroboram e intensificam o surgimento da lesão tumoral.

O profissional responsável pelo tratamento dos tumores deve ser um oftalmologista especialista na área de oculoplástica ou, como é popularmente chamada, plástica ocular, que abrange o conhecimento e as mais diversas técnicas que podem ser utilizadas para a realização de uma reconstrução palpebral.

Tumor benigno na pálpebra

Os tumores palpebrais benignos são aqueles que têm um lento crescimento, não apresentam feridas e nem sangramentos. Entre os diversos tipos de tumores benignos, podemos destacar os cistos, hemangioma capilar, ceratoacantoma, molusco contagioso, xantelasma e, o tumor da pálpebra mais comum, o papiloma escamoso.

Para esses tipos de lesões, o tratamento pode incluir a observação e o acompanhamento do tumor, tratamento clínico ou, na maioria dos casos, uma ressecção cirúrgica simples.

Tumor na pálpebra maligno

Já as lesões tumorais malignas são aquelas de rápido crescimento. Muito comuns em pessoas idosas, elas apresentam feridas, sangramentos, além da deformidade do local.

Entre os tipos mais frequentes estão carcinoma basocelular e o espinocelular quanto das glândulas de Meibômius e  melanoma. O diagnóstico definitivo e definitivamente por meio de um exame de biópsia chamado anatomopatológico.

O tratamento depende de fatores como o tamanho da lesão e sua localização. Procedimentos como a sutura simples, a ressecção ou até mesmo a reconstrução da pálpebra com enxertos e retalhos podem ser utilizados. A técnica de Mohs ou a congelação também devem ser feitas sempre que for possível.

Principais sintomas

Os pacientes que são acometidos com as lesões tumorais exibem sinais e sintomas bem visíveis. Conheça alguns:

  1. Inchaço da pálpebra
  2. Perda dos cílios
  3. Alteração da textura ou da coloração da pele
  4. Deformação da margem da pálpebra
  5. Sangramentos persistentes

Alguns sintomas e sinais ainda podem auxiliar o oftalmologista a identificar se um tumor é benigno ou maligno. É comum que os últimos quatro sintomas que listamos estejam relacionados aos tumores palpebrais malignos.

Além disso, tumores como o carcinoma basocelular, por exemplo, desenvolvem lesões elevadas, com pequenos vasos sanguíneos espalhados em sua superfície. É importante ressaltar que esse tipo de tumor não cria metástases, mas é altamente invasivo, podendo afetar o globo ocular.

Ao identificar qualquer um desses sintomas, o paciente deve procurar imediatamente o médico para diagnosticar o tumor na pálpebra e verificar a necessidade do exame de biópsia, a fim de se iniciar o tratamento mais adequado.

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Aumento frequente do grau pode indicar ceratocone

Aumento frequente do grau pode indicar ceratocone

Quando uma pessoa tem o grau aumentando com frequência e sente uma dificuldade frequente para enxergar – vendo tudo distorcido, por exemplo –, pode ser sinal de que está com ceratocone.

Trata-se de uma alteração na córnea, que atinge o seu formato e espessura, provocando o aumento do astigmatismo. Embora seja de natureza progressiva, a doença pode estacionar em alguns períodos.

No começo, o ceratocone aparece como um sinal de astigmatismo, que aumenta o grau com certa frequência. Somente com exames bastante objetivos, como a paquimetria ultrassônica e a topografia corneana, é possível chegar ao diagnóstico correto da doença.

Sintomas

Em todos os casos, o paciente que está com ceratocone possui a visão distorcida e borrada, seja ao olhar para perto ou para longe. Alguns pacientes podem relatar ainda uma visão dupla, que é quando enxergam, por exemplo, uma pessoa duplicada ou triplicada à sua frente. Há os casos também em que há grande sensibilidade à luz e coceira.

Tratamento

Óculos

Indicada para quando a doença está em estágio inicial, e o aumento do grau apenas está começando. Assim, corrige-se o problema do paciente de forma satisfatória.

Lentes de contato

Utilizada no momento em que os óculos já não conseguem mais conter o aumento do grau do astigmatismo. Neste caso, a lente utilizada é a rígida gás permeável, por oferecer uma visão confortável e propiciar mais saúde e segurança à córnea.

Processos Cirúrgicos

Crosslinking

O cirurgião remove a camada externa da córnea, chamada de epitélio, e aplica vitamina B2 ou “riboflavina” sobre a córnea. A vitamina B2 promove maior ligação covalente no estroma e aumenta a resistência da córnea, impedindo o aumento do ceratocone.

Implante do Anel Corneano

Trata-se de um procedimento realizado com anestesia local, no qual há o implante de segmentos de anel intraestromal, ou seja, de anel corneano.

O cirurgião faz uma cisão na córnea e introduz dois pequenos arcos de polimetilmetacrilato, que, por sua vez, permitem a esses segmentos de anel corneano deslizarem para dentro das pupilas, antes que se feche o corte. Com isto, não há nenhuma remoção de tecido ocular, permitindo ao cirurgião conter o aumento do grau de forma bastante significativa.

Transplante de Córnea

Quando o aumento do grau está muito elevado, e a córnea já está demasiadamente fina para outros procedimentos, a solução plausível é um transplante de córnea. Também recomendado para casos onde as lentes de contato não possam mais serem colocadas devido à lesões na própria córnea.

 

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Vista cansada ou presbiopia: saiba como tratar

Vista cansada ou presbiopia: saiba como tratar

Presbiopia é o nome de uma condição que afeta todas as pessoas em determinado momento da vida: a famosa vista cansada. Sim, é verdade, todos nós passamos por isso mais cedo ou mais tarde. Na verdade, para ser específico, entre os 40 e 45 anos.

Isso acontece por conta do envelhecimento do cristalino, uma lente natural que fica atrás da íris. Essa estrutura é responsável por refratar a luz e mandá-la para a retina na posição cerat, que então a traduzirá como uma imagem para o cérebro.

Quando o cristalino envelhece, começa a perder elasticidade e, como consequência, percebemos uma perda de foco em tudo que vemos para perto.

Os sinais da presbiopia surgem a partir dos 40 anos, aproximadamente, e tendem a piorar ao longo dos anos. Normalmente, o problema é percebido quando se torna difícil ler ou focar em objetos muito próximos. É por isso que muitas pessoas com essa idade começam a esticar os braços para enxergar as letras em livros, cardápios e o que mais tiver texto.

Tratamentos para a vista cansada

Por mais que seja inevitável, não precisa se desesperar! Há alguns tratamentos disponíveis para a presbiopia.

As soluções mais comuns são os óculos ou lentes de contato. Os primeiros são os chamados de óculos de leitura, usados apenas nessas circunstâncias. Não são ideais para o caso de a pessoa também ter dificuldades para ver de longe ou algum outro problema ocular; esses casos exigem lentes multifocais. Isso também vale para as lentes. Qualquer que seja a escolha, o indivíduo deve visitar um oftalmologista antes, para confirmar qual é a melhor opção para seus olhos.

Outra opção é a cirurgia. Há mais de um método cirúrgico usado para tratar a presbiopia, mas alguns contam com a preferência dos profissionais. A cirurgia refrativa, por exemplo, usa a técnica Lasik (mesma usada para hipermetropia) para mudar o formato da córnea, mas não garante que o resultado permanecerá a longo prazo.

Já a facorrefrativa substitui o cristalino por uma lente artificial. Contudo, também há algumas polêmicas relacionadas a essa prática. Ela costuma ser mais indicada quando o paciente apresenta, além da presbiopia, um quadro de catarata.

Portanto, o tratamento pode ser um óculos de leitura, lentes de contato ou cirurgia. Se você está com vista cansada, o melhor a fazer é conversar com um oftalmologista e descobrir o que pode ser feito no seu caso.

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Cuidados no pré-operatório da blefaroplastia

Cuidados no pré-operatório da blefaroplastia

A blefaroplastia é o procedimento mais comum para a retirada do excesso de pele e bolsas de gordura das pálpebras. Quando realizado por um profissional especialista na área, as chances de complicações desse tipo de operação são consideradas raras.

Muitas pessoas também utilizam a toxina botulínica, popularmente conhecida como botox, para tratar problemas estéticos na região dos olhos. Esse tipo de procedimento é minimamente invasivo e geralmente dura de quatro a seis meses, necessitando de novas aplicações após esse período.

Como qualquer tipo de procedimento cirúrgico e estético, antes de realizar a blefaroplastia, o paciente deve se preocupar com alguns aspectos que podem influenciar na realização procedimento.

Conheça agora os cuidados no pré-operatório da blefaroplastia

1. Realize todos os exames

Os exames pré-operatórios são extremamente importantes antes da realização da cirurgia. Eles farão uma avaliação mais profunda das condições do paciente e vão evitar possíveis surpresas ou complicações durante o procedimento, garantindo a segurança do médico e também do paciente.

2. Informe sobre doenças e medicamentos

É essencial que o paciente, antes de realizar a blefaroplastia, informe ao seu médico sobre todas as doenças que possui, como alergias, problemas respiratórios ou de coração. Além disso, também é importante informar sobre medicamentos que o paciente precisa utilizar regularmente.

3. Uso de medicamentos

Pelo menos uma semana antes do procedimento, é necessário que o paciente não utilize medicamentos, anti-inflamatórios ou anticoagulantes, salvo recomendação do médico responsável pela cirurgia.

4. Jejum

Faça o jejum exatamente como recomendado pelo seu médico. O jejum diminui a chance de complicações quando a cirurgia é realizada sob anestesia local com sedação ou com anestesia geral.

5. Tire suas dúvidas

Antes da cirurgia esclareça todas as suas dúvidas com o cirurgião e sua equipe. Dessa forma o seu pós operatório será planejado e tranquilo.

6. Descanse um dia antes e se alimente bem

No dia anterior à cirurgia procure ter um dia tranquilo, uma boa alimentação e durma bem. Assim, no dia da cirurgia você estará descansado e preparado para um dia diferente da sua rotina.

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Preenchimento é solução indicada para rejuvenescimento facial

Preenchimento é solução indicada para rejuvenescimento facial

Atualmente, a tecnologia e a ciência têm feito descobertas muito valiosas, as quais têm permitido não só mais tempo médio de vida como também uma imagem mais jovem para homens e mulheres. Uma dessas descobertas de combate ao envelhecimento se refere à técnicas do preenchimento.

Como a pele envelhece

O envelhecimento é um processo natural do corpo humano, já que todas as células têm uma capacidade finita de reprodução, até entrar num processo conhecido como senescência. Junto a esse processo, há uma perda gradual na produção de hormônios, mudança da resposta celular aos estímulos e dificuldade em reparar o organismo quando suscetível a doenças.

Com a chegada da meia idade, até 50% das funções fisiológicas da pele diminuem, e a porcentagem dependerá da genética e do estilo de vida de cada um. O envelhecimento da pele avança a partir de uma desarmonia em algum aspecto fundamental, como a produção de colágeno, a dificuldade de renovação das fibras e a perda de densidade e contorno facial.

A partir dos 30 anos, já se começa a sofrer uma diminuição da produção de colágeno, especialmente no rosto, e se torna mais propensa a apresentar linhas de expressão. As linhas de expressão surgem quando os músculos faciais são contraídos, principalmente na testa, região dos olhos e ao redor da boca. A expressividade de emoções como alegria, raiva e preocupação é demonstrada por essas linhas, que retornam a pele ao seu estado natural até começar a perder colágeno.

Com a perda de colágeno associada a situações como excessiva exposição ao sol, ressecamento da pele, contato com a poluição e tabagismo, a pele começa a não voltar mais ao estado normal e a formar pequenas linhas aparentes, com sulcos, que vão se aprofundando com o tempo.

De acordo com o tipo de pele, essas linhas de expressão podem surgir com menos idade, tornando evidente a necessidade de tratamentos para conter seu desenvolvimento. A firmeza da pele já começa a perder a sustentação, e a flacidez acentua ainda mais essas pequenas marcas, até começarem a surgir as rugas mais profundas e uma gradual perda de densidade facial e de contorno natural.

Técnicas de preenchimento e rejuvenescimento facial

As técnicas de preenchimento vêm causando uma verdadeira inovação no meio estético, em razão de sua facilidade de aplicação e ótimos resultados. Dessa forma, é cada vez mais rara a indicação para um processo de cirurgia plástica, já que métodos muito mais simples são capazes de produzir o mesmo efeito ou até melhor.

O preenchimento facial com ácido hialurônico é um ótimo aliado, indicado para deixar a pele mais jovem, melhorar o contorno facial e suavizar as linhas de expressão, bigodes chinês, pés de galinha, olheiras, rugas e vincos.

O ácido hialurônico é produzido pelo corpo humano, como forma de preenchimento entre as células para formar os tecidos e também como lubrificante entre as articulações. Por ser natural, não desencadeia reação alérgica. 

Hoje, por serem práticas bastante comuns e com a atuação de profissionais experientes, os resultados para o rejuvenescimento facial tendem a ser muito naturais e harmônicos.

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Exame de pressão ocular: para que serve e quando é indicado?

Exame de pressão ocular: para que serve e quando é indicado?

A pressão ocular alterada é um inimigo oculto da visão, pois se trata de um problema que pode se apresentar de modo assintomático e causar uma doença grave que é o glaucoma. Se não for detectada a tempo e tratada adequadamente, pode levar o paciente à cegueira.

A única forma de diagnosticar o problema é por meio do exame de pressão ocular, realizado durante a consulta oftalmológica. 

O que é pressão ocular e como ela é medida

É fundamental que as pessoas criem o hábito de consultar o oftalmologista pelo menos uma vez por ano. Mas, na prática, apenas 12% da população procura o especialista sem apresentar sintomas de alguma doença de visão, dos quais um percentual considerável de indivíduos com mais de 30 anos nunca fez uma consulta, indo pela primeira vez apenas quando a visão já está comprometida por alguma doença.

Só a consulta periódica pode detectar problemas silenciosos, bastante comuns na área da visão, por meio do exame de fundo de olho. Mas também pode descobrir doenças como diabetes e hipertensão.

A pressão ocular é bastante confundida com a pressão arterial, mas são bastante diferentes. No interior do olho, há uma “câmera anterior” entre a córnea e o cristalino, por onde circula o líquido (humor) aquoso. Esse líquido transporta nutrientes e anticorpos muito importantes para manter o bom funcionamento ocular e sua proteção.

O aumento da pressão ocular acontece quando há um desequilíbrio entre a produção e o escoamento do humor aquoso. Como consequência, o nervo óptico é atingido, iniciando-se uma perda de fibras nervosas até começar a atingir a visão periférica.

O método mais comum para medir a pressão é a de aplanação. Nesse método, após o médico aplicar um colírio anestésico, usa o tonômetro de forma muito simples.

Entre as causas do aumento da pressão ocular, está a insuficiência da drenagem de líquidos, o uso de alguns medicamentos, a excessiva produção de líquidos, a presença de alterações congênitas e a existência de outras doenças.

Doenças causadas pela pressão ocular alta

Embora doenças oculares como a miopia, astigmatismo e hipermetropia sejam as mais comuns, o glaucoma ocupa o incômodo segundo lugar mundial das causas de cegueira. A doença é progressiva e só apresenta sintomas quando já está em estágio avançado, com comprometimento da visão.

O glaucoma é a principal consequência da pressão ocular alta. É muito importante detectar a doença o mais cedo possível, para impedir que surjam sintomas severos, como visão turva.

O principal tratamento é realizado com medicação em forma de colírios e algumas vezes a cirurgia pode ser necessária.

 

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