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Os riscos da falta de higiene com as lentes de contato

Os riscos da falta de higiene com as lentes de contato

Você sabia que lentes de contato mal higienizadas podem causar infecções e danos irreversíveis aos olhos? Existem bactérias e fungos que adoram utilizar esses produtos como meio de proliferação. O olho, como sabemos, além de ser um dos órgãos essenciais, por ser responsável pela nossa visão, é também muito sensível. Devido à fragilidade dos olhos, é preciso que haja atenção especial nos cuidados de limpeza e manuseio dos materiais que mantém contato próximo a eles. Isso porque até a água pode ser meio de contaminação, dependendo do tipo de bactéria presente nela. Felizmente, quando tratados a tempo, a maioria dos casos de infecções e inflamações decorrentes do mau uso das lentes podem ser recuperados. Entretanto, se houver danos mais graves à córnea, a visão poderá ficar prejudicada para sempre.

Os riscos da limpeza incorreta das lentes de contato

As pessoas que utilizam lentes de contato oculares reutilizáveis são constantemente aconselhadas quanto à limpeza e manipulação desses produtos.  E não é para menos! Aquilo é um corpo estranho que entra em contato direto com os olhos, sem proteção. Tanto as nossas mãos, quanto o estojo de armazenamento podem conter agentes infecciosos que se proliferam onde quer que entrem em contato. O grande risco da limpeza inadequada das lentes, então, é exatamente o festival de infecções que podem afetar os olhos. Isso acontece devido à quantidade de substâncias e agentes, advindos de diversos lugares, que vão se acumulando na lente mal higienizada. A consequência desse descaso com a limpeza pode ser uma simples irritação ou até mesmo a cegueira. Conheça os principais problemas causados pelas lentes sujas.

Problemas causados pelas lentes de contato infectadas

Irritações

Os resíduos que vão se juntando na lente quando ela não é limpa conforme as orientações do fabricante, passam para o olho assim que eles entram em contato. Como os olhos são frágeis, é comum ficarem vermelhos, lacrimejando e transmitindo a sensação de que há areia ao piscar.

Úlcera de córnea

As úlceras de córnea são provocadas por alguns agentes infecciosos que se depositam nas lentes e acabam infectando os olhos, quando há o contato. Causam uma dor muito forte, sensação de corpo estranho, vermelhidão e alta sensibilidade à luz. As complicações desses casos podem resultar em perfuração da córnea ou cicatriz fibrosa que compromete a visão.

Conjuntivite

As conjuntivites bacterianas são transmitidas por meio do contato com objetos contaminados. No caso das lentes de contato, as bactérias podem se alojar ali até serem conduzidas aos olhos. Causam dor, vermelhidão, secreção e alto risco de infectar outras pessoas.

Ceratite

Ceratite é a inflamação que ocorre na camada superficial da córnea. Uma das razões mais comuns para o aparecimento desse problema é a má higienização das lentes de contato. Quando o tratamento não é realizado de forma apropriada, pode provocar cegueira momentânea.

Como higienizar as lentes de contato corretamente

As lentes de contato precisam ser higienizadas antes e depois da utilização. Sempre que for manuseá-las lave as mãos com água e sabão. Após retirá-las do estojo, utilize o produto recomendado pelo seu oftalmologista ou pelo fabricante das lentes para limpá-la. Ao pingar o produto, pressione-a levemente com as pontas dos dedos para tirar qualquer resíduo da superfície. Ao guardá-las no estojo, certifique-se que ele se encontra limpo e troque a solução de armazenamento a cada no uso. Quer saber mais? Estamos à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficaremos muito felizes em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do nosso trabalho como oftalmologistas em Belo Horizonte!
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Retinopatia diabética: conheça as causas e sintomas

Retinopatia diabética: conheça as causas e sintomas

A retinopatia diabética é atualmente umas das principais causas de cegueira evitável em pessoas com 20 a 70 anos de idade. Essa doença se caracteriza pelo comprometimento microvascular da retina, uma estrutura presente nos olhos. A retina é a responsável por transmitir ao cérebro, os impulsos luminosos que processam as imagens. É uma condição que pode predispor o paciente a outros problemas de saúde, além da cegueira. Por isso, deve ser identificada o mais cedo possível. Acredita-se que a retinopatia diabética aumenta o risco de doenças cardiovasculares, como o infarto do miocárdio e a síndrome coronariana. Quer entender mais sobre a doença? Neste artigo vou explicar do que se trata esse problema, quais suas causas e sintomas. Acompanhe.

Conheça os tipos de retinopatia diabética

Retinopatia diabética não proliferativa

Representa a forma mais comum do problema, compreendendo cerca de 90% dos casos diagnosticados. É a fase inicial e, portanto menos grave. O tipo não proliferativo é identificado quando os vasos da retina começam a se tornar mais frágeis, causando pequenos sangramentos e vazamento de líquido no fundo do olho. O que ocorre é que microaneurismas se formam nos vasos provocando distenção e pequenas saliências. As hemorragias resultantes do processo fazem a área afetada inchar, ocasionando danos no campo de visão. Essa modalidade pode se manifestar como grau leve, moderado ou grave. Dependendo do grau, o paciente demonstra mais ou menos efeitos negativos na visão.

Retinopatia diabética proliferativa

Esse tipo é mais agressivo e pode ser considerado uma evolução do quadro anterior. O risco de cegueira nesse estágio já é bem alto. Isso é devido ao aparecimento de neovasos na superfície da retina. Com a formação dos aneurismas e avanço dos pequenos sangramentos, os vasos afetados deixam de exercer a sua finalidade porque o fluxo sanguíneo adequado fica prejudicado.  Sendo assim, novos vasos começam a se formar na região. Todavia, essas estruturas são muito vulneráveis e podem se romper a qualquer momento. A consequência disso é uma hemorragia com perda de visão severa, ou descolamento de retina, glaucoma, entre outras complicações.

Causas da retinopatia diabética

O nome retinopatia diabética remete à Diabetes pois esse tipo da doença só se manifesta em pessoas com hiperglicemia crônica. Portanto, quem não é diabético não desenvolve o problema. A falta de controle das taxas de glicose no sangue é a grande responsável pelo surgimento da doença. O excesso de açúcar no sangue agride os vasos oculares, que ficam expostos a isso por tempo prolongado, estimulando o acúmulo de fluidos e promovendo o inchaço.

Sintomas

O acúmulo de fluido nos vasos sanguíneos oculares pode ocasionar distorção, visão borrada e, nos casos mais graves, cegueira. Nem sempre os primeiros sinais são notórios. É por isso que quem sofre com a Diabetes precisa fazer acompanhamento regular com o oftalmologista. Assim, qualquer alteração é previamente diagnosticada e tratada, antes de evoluir para um quadro mais grave. Quando há sintomas iniciais na retinopatia diabética, são percebidos como moscas volantes, áreas escuras no campo de visão, borrões e problemas para distinguir cores. Quer saber mais? Estamos à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficaremos muito felizes em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do nosso trabalho como oftalmologistas em Belo Horizonte!
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Miopia: quando a cirurgia para correção é indicada

Miopia: quando a cirurgia para correção é indicada

A miopia é uma das várias ametropias que podem afetar as pessoas. Esse defeito da visão faz com que o indivíduo enxergue o que está distante de forma embaçada e o que está perto com mais nitidez. Isso acontece porque o globo ocular do portador é mais longo que o normal. Dessa forma, a imagem se forma antes de chegar na retina, comprometendo a capacidade de focalizar objetos à distância. Vou explicar melhor. O olho, com todas as suas estruturas, capta a luz dos objetos para que as imagens sejam formadas. Para enxergar com nitidez, a imagem precisa ser formada na retina, além de outros fatores. Quando o olho da pessoa é muito longo ou muito curto, os raios de luz emitidos não são refratados corretamente, formando as imagens antes (miopia) ou depois (hipermetropia).  Por isso, ambos os casos também são conhecidos como erro de refração. Ainda não se sabe o que é decisivo para o surgimento da miopia. Os fatores de risco que são considerados como maior influência são a carga genética, o estresse e esforço visual excessivo. Entre as opções de tratamento, a cirurgia refrativa é uma das mais procuradas por quem sofre do problema. Entretanto, ela não é indicada para qualquer pessoa. Neste artigo, vou explicar mais sobre esse assunto. Acompanhe.

Cirurgia como tratamento da miopia

Existem duas técnicas cirúrgicas para tratar a miopia, a PKE e a LASIK. Ambas utilizam o laser como instrumento principal. A PKR é mais agressiva, provocando maior modificação na córnea e maior tempo de recuperação no pós-operatório. Geralmente, é a opção mais adequada para quem sofre afinamento severo ou não tem a curvatura corneana propícia. Primeiro, retira-se a camada superficial da córnea. Quando ela se encontra exposta, o laser age corrigindo o problema. A LASIK é a recomendação para todos os outros casos. Com um equipamento especial, abre-se uma pequena aba na superfície da córnea, como se fosse uma “tampa”. Assim, o laser utiliza essa parte descoberta para atuar diretamente nessa estrutura. Quem faz a cirurgia pode ficar livre dos óculos e lentes de contato para sempre. Para isso, é recomendado realizá-la apenas com especialistas. Isso garante que a indicação seja feita adequadamente e certifica a segurança do procedimento.

Quais são as indicações

A cirurgia refrativa para quem tem miopia é indicada para aquelas pessoas que se cansaram do uso de óculos de grau e lentes de contato corretivas e preferem se submeter ao procedimento. A indicação ideal é para os pacientes com mais de 18 anos e que possuem entre  -1.00 e -8.00 de miopia. Também é necessário que o grau esteja estabilizado há mais de um ano ou conforme orientação do especialista. Essa regra serve para evitar que após a cirurgia, a miopia volte a incomodar, já que a córnea não foi corrigida o suficiente. As condições em que há doenças corneanas, como ceratocone e olho seco, devem ser avaliadas previamente pelo oftalmologista. Pode ser que essas pessoas não sejam elegíveis à cirurgia por causa da doença.

Quem não deve fazer?

Os riscos da cirurgia são baixos para quem é elegível. Geralmente, pode surgir consequências como desconforto, alterações visuais e demora na cicatrização, porém são sequelas transitórias e que não causam grandes prejuízos ao paciente. Entretanto, algumas pessoas não devem se submeter à cirurgia para o tratamento da miopia. Entre elas, podemos citar as mulheres grávidas ou que estejam amamentando, ou portadoras de doenças crônicas como Diabetes, artrite e lúpus. Qualquer dúvida referente ao procedimento deve ser discutida com seu médico oftalmologista antes da indicação cirúrgica. Quer saber mais? Estamos à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficaremos muito felizes em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do nosso trabalho como oftalmologistas em Belo Horizonte!
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3 tipos de conjuntivite

3 tipos de conjuntivite

A conjuntivite é uma doença caracterizada pela inflamação na conjuntiva, a membrana que cobre a área branca dos olhos. Pode ser causada por diversos agentes infecciosos, como os vírus e bactérias, assim como alérgenos e materiais químicos, que entram em contato direto com os olhos. Esse tipo de inflamação tem 3 classificações. Elas se diferem de acordo com aquilo que deu origem à doença. Isso quer dizer que quando é ocasionada por vírus, bactérias e fungos, recebe o nome de infecciosa. Se for decorrente de substâncias químicas, chama-se conjuntivite tóxica e quando a causa são os alérgenos, conjuntivite alérgica. Assim sendo, produzi esse material para explicar melhor sobre esses tipos de conjuntivite e como tratá-las. Acompanhe o artigo e entenda mais.

Conjuntivite Alérgica

Esse tipo da doença não é contagioso. Ele ocorre apenas quando a pessoa alérgica entra em contato com a causa da alergia, que muitas vezes é representado pelo pólen, giz e ácaros. Nesses casos, a inflamação é uma resposta do próprio organismo para combater o corpo estranho que ele entende como ameaça. A coceira nos olhos é o principal sintoma e pode ser amenizada com colírios anti-histamínicos, indicados para aliviar as manifestações da alergia. Normalmente, não há graves complicações e a doença é de fácil tratamento. Entretanto, é necessário ir ao especialista para o diagnóstico adequado.

Conjuntivite infecciosa

Essa categoria se divide em outras 4, são elas:

Bacteriana

A conjuntivite bacteriana é um tipo mais agressivo dessa inflamação. É provocada por bactérias que contaminam os olhos, provenientes de diversas fontes de contágio. O simples contato com uma superfície infectada ou com a secreção ocular do portador da doença é passível de transmitir a infecção. Os principais sintomas são secreção ocular amarelada, com ou sem a presença de pus, com alta possibilidade de afetar os dois olhos de uma só vez. Da mesma forma que em outras infecções por bactéria, a administração de antibióticos se faz fundamental. Assim, o tratamento é à base colírios antibióticos ou pomadas oftálmicas. O quadro dura em média 2 semanas, a depender da gravidade da inflamação.

Viral

A viral é o tipo mais comum da infecção. Geralmente, é a grande causadora das epidemias de conjuntivite, pois é altamente contagiosa. O vírus é disseminado no ar e pode ser propagado por espirros e tosse da pessoa infectada. Esse quadro pode ser associado à outras infecções virais comuns, como a gripe, o resfriado ou até o sarampo. Na conjuntivite viral, os sintomas são vermelhidão, inchaço e  secreção aquosa. Também pode se espalhar facilmente para o outro olho. O tratamento é realizado apenas para controlar os sintomas, uma vez que antibióticos não tem efeito contra os vírus. Ela dura um curto período de tempo, algo em torno de uma a duas semanas. Após o pico da doença, os sintomas começam a desaparecer sozinhos.

Conjuntivite gonocócica

A conjuntivite gonocócica é resultado de doenças sexualmente transmissíveis como Clamídia e Gonorreia. Nessa situação, os bebês são contaminados no parto, se a mãe estiver infectada. Quando há suspeita de infecção por DST, a gestante deve ser acompanhada pelo especialista para ser diagnosticada e tratada antes de dar à luz.

Conjuntivite Fúngica

Essa é muito, muito rara. Ocorre quando a pessoa passa por algum trauma, em que pedaços de madeira contaminada por fungos, atingem os olhos.

Conjuntivite tóxica

A conjuntivite tóxica é decorrente de substâncias químicas que entram em contato direto com os olhos, causando uma irritação na conjuntiva. Dentre as substâncias, é possível citar fumaça, perfumes, materiais de limpeza, queima de óleo diesel, entre outras. É importante procurar o oftalmologista ao menor sinal de irritação, para que não haja complicações para os olhos. Quer saber mais? Estamos à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficaremos muito felizes em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do nosso trabalho como oftalmologistas em Belo Horizonte!
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Conheça os tipos de catarata

Conheça os tipos de catarata

A catarata é a principal causa de casos de cegueira tratáveis em todo o mundo. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a doença é responsável por deixar mais de 20 milhões de pessoas sem enxergar, cerca de 51% do total. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, mais de 450 mil pessoas realizam a cirurgia por ano. Esses dados comprovam a necessidade de se discutir mais sobre o assunto. Por exemplo, você sabia que existem diversos tipos de catarata? O objetivo deste texto é explicar cada uma das formas da doença e o que fazer, caso se desenvolva alguma delas. Acompanhe, em seguida.

Entendendo mais sobre a catarata

A catarata é uma doença ocular que atinge o cristalino, tornando-o opaco e deixando a visão embaçada, como se houvesse uma névoa diante dos olhos. Com o avanço da doença, os sintomas podem evoluir, até que a pessoa enxergue apenas vultos. Em casos extremos, há perda da visão. Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, a cada ano, mais de 550 mil novos casos de catarata são diagnosticados. A maioria deles se desenvolve lentamente e pode levar algum tempo, até que sejam percebidos, visto que os sintomas podem ser confundidos com os de outras doenças. Outro aspecto importante é que a catarata atinge os olhos de forma diferente, podendo ser muito avançada em um lado, e só anos depois surgir no outro.

6 tipos de catarata

Poucas pessoas sabem, mas existem diversos tipos de catarata. Conheça os mais comuns, descritos a seguir.

Senil

A catarata senil é a manifestação mais comum da doença, atingindo pessoas com mais de 60 anos. Ela é caracterizada pelo envelhecimento do cristalino, que causa opacidade e dificuldade para enxergar.

Traumática

O principal fator de desenvolvimento da doença é algum trauma ocular (ferimentos ou lesões). É muito comum atingir apenas um dos olhos.

Diabética

A diabetes é fator de risco para inúmeras doenças, principalmente as cardiovasculares. No entanto, ela também pode ser responsável pelo surgimento desse tipo de catarata. Ocorre, normalmente, em pessoas mais jovens, até 55 anos, e devido ao quadro geral da saúde do indivíduo, o desenvolvimento dos sintomas pode ser acelerado.

Medicamentosa

O uso indiscriminado e sem prescrição de alguns medicamentos, como o corticoide, por exemplo, pode gerar catarata medicamentosa.

Congênita

Acomete recém-nascidos e crianças. As causas mais comuns são problemas genéticos, malformações, infecções durante a gravidez, abuso de álcool e drogas, bem como doenças transmitidas da mãe para o filho, durante a gravidez. Nos casos mais graves, em que a doença atrapalha o desenvolvimento da visão da criança, a cirurgia para correção deve ser realizada com urgência.

Secundária

Causada principalmente por inflamações nos olhos, como uveíte, glaucoma agudo, distrofia hereditária de fundo de olho e uso abusivo de medicamentos com esteroides. Ao se perceber a visão embaçada, ou ocorrer dificuldades para enxergar à noite, deve-se consultar o oftalmologista para entender o que está acontecendo e realizar os tratamentos necessários. Quer saber mais? Estamos à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficaremos muito felizes em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do nosso trabalho como oftalmologistas em Belo Horizonte!
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Pálpebra caída: o que fazer?

Pálpebra caída: o que fazer?

Os olhos exercem papel fundamental na aparência. Uma das questões que mais afetam homens e mulheres, neste quesito, é a ptose palpebral, mais conhecida como pálpebra caída. Esse problema é mais comum do que se imagina. Contudo, é possível resolvê-lo com ajuda do oftalmologista. Este texto fala mais sobre essa doença e mostra como se deve agir nesse diagnóstico. Acompanhe.

O que é ptose palpebral?

Uma pálpebra bem posicionada cobre entre 1 mm e 2 mm da parte superior da córnea. No entanto, quando essa cobertura é maior, o fenômeno é denominado ptose palpebral ou, como conhecido popularmente, pálpebra caída. Existem alguns tipos de ptose palpebral. As duas mais comuns são a congênita e a involucional, descritas com detalhes em seguida.

Congênita

Ocorre por um tipo de distrofia do músculo que eleva a pálpebra. Pode ser percebida desde o nascimento e, em alguns casos, quando a visão da criança não está sendo desenvolvida, é necessária uma cirurgia corretiva de urgência. Caso a visão da criança se desenvolva, o procedimento pode ser adiado e, então, espera-se até a idade escolar.

Involucional

Este é o tipo mais comum e acontece por uma desinserção do tendão do músculo elevador da pálpebra superior. Pessoas com mais de 60 anos e que usam lentes de contato por muitos anos estão mais suscetíveis a essa forma da doença. Além disso, pessoas com diabetes, que sofreram AVC, ou possuem tumor cerebral, podem desenvolver flacidez nesse músculo.

Sintomas e diagnóstico da pálpebra caída

Apesar de sempre se relacionar a queda da pálpebra a uma questão estética, é importante considerar que a doença também pode causar redução da visão e, por isso, deve ser tratada. Os sintomas da ptose palpebral podem variar, de acordo com o tipo de acometimento e com a idade do indivíduo, além de haver casos assintomáticos. Entretanto, os mais relatados são a redução da visão e do campo visual, cansaço por contrair a musculatura e elevação do queixo, para tentar enxergar melhor. Um teste indicado para identificar se a doença se desenvolveu com o tempo é comparar fotos atuais com antigas (cerca de 10 anos) e verificar a posição da pálpebra. O diagnóstico é feito pelo oftalmologista, após um questionário sobre o assunto, além da análise do músculo.

Como corrigir a pálpebra caída?

O tratamento indicado para a ptose palpebral também varia conforme o tipo de acometimento e idade do indivíduo. Em casos mais simples, diagnosticados no início, o laser de CO2 e massagens estéticas podem corrigir o problema. Em casos mais complexos, principalmente que envolvem a diminuição da visão, a cirurgia é a alternativa mais indicada. No procedimento, a pálpebra é levantada, voltando à sua posição original. Nas situações mais graves, quando o músculo é muito fraco, a pálpebra pode ser suspensa à sobrancelha, tornando-se os músculos da testa responsáveis pelo levantamento da pálpebra. A cirurgia para pálpebra caída é um procedimento simples. No pós-operatório, devem ser seguidas recomendações, como evitar locais com poeira e com exposição a produtos tóxicos, além de tomar a medicação prescrita. A recuperação total ocorre entre duas e três semanas e, logo após esse período, pode-se ter uma vida normal. Quer saber mais? Estamos à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficaremos muito felizes em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do nosso trabalho como oftalmologistas em Belo Horizonte!
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Catarata: 12 sinais que indicam a doença

Catarata: 12 sinais que indicam a doença

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Brasil, mais de 7,8 milhões de idosos são diagnosticados com catarata. A doença tem somente um tipo de tratamento: a cirurgia. O procedimento é considerado um dos mais seguros do mundo. Ocorre que a catarata é uma doença silenciosa e, por isso, muitas vezes passa despercebida. Neste texto, são apresentados os principais sinais da doença e como proceder, caso seja diagnosticada.

O que é a catarata?

Caracterizada pelo envelhecimento do cristalino, a catarata pode levar à perda progressiva da visão. Ela pode ocorrer ao longo da vida, afetando principalmente os idosos. Entretanto, há casos registrados em recém-nascidos. Nessas condições, a doença é denominada catarata congênita. A principal causa da doença é o envelhecimento, mas fatores como exposição excessiva ao sol, infecções, diabetes, hipotireoidismo, tabagismo, trauma na região dos olhos e uso excessivo de medicamentos podem contribuir para o desenvolvimento da doença ocular.

Quais são os sintomas da catarata?

Muitas vezes, não se percebe o desenvolvimento da doença e chega-se ao consultório com a catarata em estado avançado. Entretanto, existem diversos sintomas que podem surgir em conjunto, ou de forma isolada. O ideal é prestar atenção nesses sinais e procurar um oftalmologista, assim que ocorrer algo incomum. Entre os sinais mais comuns da doença, estão:
  1. Diminuição da visão;
  2. Visão embaçada;
  3. Sensibilidade à luz (fotofobia);
  4. Alteração das cores;
  5. Dificuldade para enxergar à noite;
  6. Alteração da cor do olho;
  7. Visão dupla;
  8. Dificuldade para ler, dirigir e andar;
  9. Enxergar brilhos e halos;
  10. Distorção de imagens;
  11. Perder o interesse por atividades que fazia antes (como ler, costurar e outros), visto que não se consegue enxergar direito;
  12. Agravamento de miopia pré-existente.

O que fazer quando perceber os sintomas?

Ao perceber um ou mais dos sintomas, deve-se consultar um oftalmologista de confiança, para que ele faça o diagnóstico correto. Normalmente, no caso da catarata, é realizado um exame do cristalino, para verificar possíveis lesões e confirmar a doença. O único tratamento para catarata é a cirurgia. O procedimento é muito simples, rápido (dura, aproximadamente, 30 minutos) e seguro. É realizado com anestesia local e o indivíduo vai para casa no mesmo dia, com restrição de movimentos bruscos e inclinação da cabeça. A cirurgia consiste na substituição do cristalino por uma lente, produzida sob medida, de acordo com a curvatura da córnea.

Como prevenir a catarata?

Apesar de se tocar pouco no assunto, é possível prevenir a catarata. Um dos principais responsáveis pela doença é a exposição a raios solares. Sendo assim, use sempre óculos escuros de qualidade, com proteção UVA e UVB. Além disso, evite olhar diretamente para o sol. Manter uma alimentação rica em vegetais também pode contribuir, pois esses alimentos fornecem nutrientes ao organismo, como a vitamina A, conhecida por proteger os olhos. Evite, também, fumar e usar colírios com corticoide sem recomendação médica. Pequenas ações podem ajudar sua saúde ocular e melhorar a qualidade de vida. Quer saber mais sobre catarata? Estamos à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficaremos muito felizes em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do nosso trabalho como oftalmologistas em Belo Horizonte!
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Como se preparar para a cirurgia de catarata?

Como se preparar para a cirurgia de catarata?

Apesar de ser considerada uma das mais seguras do mundo, a cirurgia de catarata causa inúmeras dúvidas em quem vai passar pelo procedimento. Isso é comum, mas preocupações exageradas devem ser evitadas, visto que pode gerar grande ansiedade, o que piora o quadro de saúde geral. Este texto pretende esclarecer as principais dúvidas sobre a cirurgia de catarata para te ajudar na preparação pré-operatória. Acompanhe, em seguida, e se informe sobre o assunto.

Entendendo a cirurgia de catarata

A cirurgia é o único tratamento para a catarata, mas o procedimento é simples, seguro e muito rápido. O cirurgião utiliza laser e facoemulsificação. São feitas incisões no olho, para introduzir uma cânula no globo ocular, ligada a um equipamento que aspira e dilui a catarata. Na sequência, é inserida uma lente, que varia de acordo com o indivíduo. O procedimento é realizado com anestesia local e a pessoa fica deitada. Normalmente, a alta hospitalar é realizada no mesmo dia.

Orientações pré-operatórias

É normal ter que seguir uma série de recomendações antes de passar por um procedimento. Apesar de ser uma cirurgia simples, aqui, os cuidados prévios também devem ser respeitados. As orientações a seguir são as mais comuns, mas, dependendo de cada caso, o médico pode solicitar outras ações. As recomendações padrão são:
  • informar ao médico todos os remédios que estão sendo usados, antes mesmo da cirurgia;
  • permanecer em jejum oito horas antes da cirurgia;
  • ingerir apenas líquidos, como sucos, chás e água de coco no dia da cirurgia;
  • abster-se de bebidas alcoólicas pelo menos 24 horas antes da cirurgia;
  • lavar os cabelos no dia da cirurgia, para manter um ambiente cirúrgico limpo;
  • não usar maquiagem no dia do procedimento;
  • suspender o uso de insulina no dia, caso o indivíduo seja diabético;
  • levar apenas um acompanhante adulto;
  • se em uso de anticoagulantes, deve-se manter o tratamento.

Orientações para o pós-operatório da cirurgia de catarata

Após a cirurgia de catarata, o indivíduo retorna para casa no mesmo dia. Entretanto, deve-se permanecer sentado em local confortável. Na maioria dos casos, a visão retorna em poucas horas e, com o passar dos dias, será possível retomar as atividades normais. As recomendações mais comuns do pós-operatório são:
  • seguir a prescrição de medicamentos;
  • não dirigir até ser autorizado pelo médico;
  • comparecer à consulta de retorno;
  • evitar tocar e esfregar os olhos;
  • não usar maquiagem nos olhos;
  • evitar pegar peso;
  • evitar dormir do lado que foi operado;
  • retomar atividades físicas, uma semana após o procedimento;
  • evitar realizar movimentos bruscos com a cabeça;
  • evitar exposição à luz forte;
  • observar repouso, conforme orientação médica;
  • fazer compressa fria no local;
  • sempre lavar as mãos, quando for aplicar colírio.

Vida após a cirurgia de catarata

A recuperação da cirurgia de catarata é rápida. Assim, com aproximadamente um mês, o indivíduo já está totalmente recuperado. O médico pode solicitar acompanhamento no primeiro ano, com a realização de exames e testes para avaliar a evolução do quadro. É importante estar atento para o surgimento da catarata no outro olho. Assim como já observado, a doença pode se manifestar em períodos diferentes em cada um dos olhos, podendo haver anos de diferença. Quer saber mais? Estamos à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficaremos muito felizes em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do nosso trabalho como oftalmologistas em Belo Horizonte!
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O que você precisa saber sobre cirurgias oftalmológicas

O que você precisa saber sobre cirurgias oftalmológicas

Apesar de a cirurgia de catarata ser a mais comum e mais conhecida das cirurgias oftalmológicas, ela não é o único procedimento realizado pelos cirurgiões do olho. Diversos tipos de intervenções cirúrgicas são realizadas diariamente, desde ações para correção de doenças até intervenções estéticas. Neste texto, serão esclarecidas as principais dúvidas sobre as cirurgias oftalmológicas, desde os tipos mais comuns até orientações pós-operatórias. Então, acompanhe e entenda mais sobre o assunto.

Tipos de cirurgias oftalmológicas

As cirurgias no olho são procedimentos que avançaram com os anos. Assim, as inovações tecnológicas permitiram que eles se transformassem nas operações mais seguras, com índices baixíssimos de complicações e mortalidade.  Em seguida, estão listados os principais tipos de cirurgias oftalmológicas.

Cirurgia de catarata

A cirurgia dura, em média, 30 minutos. É realizada com laser e facoemulsificação. São realizadas pequenas incisões para a aspiração da catarata e para se inserir uma lente intraocular. Conforme estudos, a taxa de sucesso dessa cirurgia é de 98%.

Cirurgia de glaucoma

Existem diversas técnicas para a correção do glaucoma. Conheça, em seguida, as mais comuns.
  • trabeculoplastia a laser seletiva;
  • iridotomia a laser;
  • trabeculectomia;
  • tubos de drenagem;
  • cirurgia de glaucoma minimamente invasiva (MIG).
Os procedimentos podem ser realizados de forma isolada ou em associação.

Cirurgia de estrabismo

O objetivo dessa cirurgia é alinhar os olhos e, assim, melhorar a estética do indivíduo. O planejamento da cirurgia varia de acordo com o tipo de estrabismo. Entretanto, a maioria dos procedimentos é realizado com suturas absorvíveis, excluindo a necessidade da retirada dos pontos. A cirurgia pode ser realizada em adultos e crianças. Contudo, o tipo de anestesia (geral ou local) pode variar.

Cirurgia refrativa

Antes dessa cirurgia, o indivíduo deve realizar exames, como topografia da córnea, paquimetria, bem como tomografia da córnea. O objetivo é corrigir o grau de deficiência da visão e melhorá-la, excluindo ou reduzindo o uso de óculos ou lente de contato. O procedimento tem níveis altíssimos de sucesso, quando respeitadas as indicações médicas.

Cirurgia de ptose palpebral

A ptose palpebral, conhecida popularmente como pálpebra caída, pode ocorrer por forma congênita ou adquirida. Na primeira, o recém-nascido é acometido ainda na barriga da mãe. Dessa forma, caso a doença atrapalhe o desenvolvimento da visão, deve ser corrigido cirurgicamente com urgência. Se, no entanto, não atrapalhar a visão, a cirurgia pode esperar até a idade escolar. Na modalidade adquirida, o principal fator causador é o envelhecimento. A cirurgia consiste no levantamento do músculo caído.

Cirurgia de pterígio

A cirurgia de pterígio pode ser realizada por diversas técnicas, porém, a mais comum é aquela em que se remove e, em seguida, faz o enxerto de conjuntiva. O procedimento é simples, realizado sob anestesia local e dura em torno de 30 minutos.

Reconstituição de vias lacrimais

A obstrução da via lacrimal pode ser corrigida cirurgicamente. Feita com anestesia local, a cirurgia pode necessitar de uma sonda de silicone temporária, que tem a função de manter o novo canal aberto durante o período de cicatrização. Normalmente, a recuperação é indolor, mas requer uso de colírios antibióticos.

Retirada de tumores

Tumores palpebrais e conjuntivais são lesões que acometem as pálpebras e conjuntivas (película branca que recobre os olhos). A necessidade de cirurgia é avaliada de acordo com o tamanho, velocidade de crescimento e, localização. Caso os tumores sejam malignos, a cirurgia é obrigatória. O procedimento é feito com anestesia local e o indivíduo pode ir para a casa no mesmo dia. Quer saber mais? Estamos à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficaremos muito felizes em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do nosso trabalho como oftalmologistas em Belo Horizonte!
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7 doenças oculares que podem ser tratadas com cirurgia

7 doenças oculares que podem ser tratadas com cirurgia

As cirurgias, apesar de serem temidas pela maioria das pessoas, são a forma mais eficaz para o tratamento de diversas doenças oculares. O indivíduo submetido a qualquer procedimento nos olhos deve ter a consciência de que as operações são seguras e têm nível altíssimo de sucesso. Este texto explica mais sobre algumas doenças oculares que têm como único ou principal meio de tratamento a cirurgia. Acompanhe, em seguida, e esclareça suas dúvidas.

7 doenças oculares tratadas com cirurgia

1# Glaucoma

O glaucoma é uma lesão que ocorre pelo aumento da pressão ocular. Dessa forma, causa danos irreversíveis nas fibras nervosas, gerando perda do campo de visão. Em alguns casos, o tratamento do glaucoma pode ser realizado por meio de cirurgia. São três as mais indicadas.

Trabeculoplastia a laser

Combinação de frequência de laser, que trata apenas as células danificadas. Pode ser repetida a fim de aumentar o resultado.

Iridectomia a laser

É feita uma pequena abertura na íris para que a camada aquosa bloqueada (que gera o aumento da pressão) seja liberada, rompendo o bloqueio pupilar.

Trabeculectomia

Este tipo de cirurgia é indicado para casos cujos tratamentos clínicos não surtiram efeito. Durante o procedimento, é feita uma fístula de drenagem do líquido do humor aquoso.

2# Catarata

O único tratamento para a catarata é a cirurgia ocular. A doença consiste na opacidade parcial ou total do cristalino. O tipo mais comum dessa doença afeta, principalmente, pessoas com mais de 60 anos. A cirurgia de catarata tem índice de 98% de sucesso e dura, em média, 30 minutos. O procedimento baseia-se na remoção do cristalino e na substituição por uma lente intraocular.

3# Estrabismo

A cirurgia indicada para pessoas com estrabismo tem função estética de alinhamento dos olhos. Ela pode ser indicada tanto para crianças, quanto para adultos. Entretanto, na maioria dos casos é preciso realizar um tratamento prévio, com óculos, tampões e colírios.

4# Miopia

Conforme dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2020, cerca de 35% da população sofrerá com miopia e a expectativa é que, em 2050, esse índice chegue a 52%. Os tratamentos mais comuns para a miopia é o uso de óculos e lente de contato, mas a cirurgia também tem alcançado excelentes resultados.  Ela pode ser realizada por meio de Excimer Laser ou por Laser Femtosegundo.

5# Astigmatismo

O principal sintoma do astigmatismo é a visão distorcida, seja de perto ou de longe. A idade, a adaptação aos óculos, assim como o grau da doença são fatores determinantes para a indicação da cirurgia como tratamento. A correção cirúrgica ocorre por meio de laser (LASIK) ou por colocação de lentes intraoculares.

6# Descolamento da retina

O descolamento da retina deve ser corrigido com cirurgia, a fim de colocá-la na posição original. Os métodos mais comuns são:
  • criopexia;
  • retinopexia pneumática;
  • retinopexia com introflexão escleral;
  • vitrectomia;
  • fotocoagulação.

7# Ceratocone

Ao contrário da maioria das doenças oculares, que costumam surgir com o envelhecimento do corpo, o ceratocone afeta, principalmente, crianças e adolescentes, tornando a visão embaçada e irregular. Até poucos anos o uso de óculos era o único tratamento para a doença, mas, a evolução da medicina permitiu que o implante de um anel intracorneano, por meio de cirurgia, regulasse a curvatura da córnea, corrigindo o problema. Quer saber mais sobre cirurgias para tratamento de doenças oculares? Estamos à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficaremos muito felizes em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do nosso trabalho como oftalmologistas em Belo Horizonte!
Posted by DUO Oftalmologia e Plástica Ocular in Todos