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A prótese ocular é utilizada para reabilitar aquela pessoa que, infelizmente, perdeu o globo ocular por um acidente ou uma doença. Quando isso ocorre, a órbita, que é a cavidade que contém o olho, fica vazia causando deformidade para a face. A prótese é adaptada nesses casos restaurando a autoestima e a convivência social.

Prótese ocular: um pouco de história

A prótese ocular é uma das mais antigas formas de reabilitação facial. Os egípcios foram os primeiros a usar uma prótese ocular no ser humano, depois de as ter experimentado em estátuas e múmias.

A ideia da colocação de um olho em estátuas tem como relato mais antigo na China de 2000 a.C., onde as estátuas criadas pelos seus artistas tinham jades no local do globo ocular, assim como os gregos e romanos que usavam pedras preciosas e ouro para fazer os olhos artificiais em suas criações.

Elas começaram a ser comercializadas para uso em pessoas em 1578, sendo industrializada em Veneza, França e Alemanha, para ganhar o mundo em seguida. Fabricadas com vidro, as próteses oculares tiveram seu material substituído por resina acrílica, a mesma usada para prótese dental.

A importância da prótese ocular

É importante destacar que a colocação de uma prótese ocular é um instrumento de reabilitação. Sua função é muito mais ampla do que meramente estética e permite trazer ao individuo a autoestima perdida e a ressocialização. Mais do que ações cotidianas, a ausência de um olho afeta diretamente na psique do paciente, que tende a se depreciar e a se isolar pela sua condição física.

Um olho pode ser perdido de forma traumática, através de acidentes, mas também devido a problemas congênitos ou complicações decorrentes de doenças graves na região. Sem o globo ocular, a área começa a apresentar atrofia, fazendo com que a pálpebra se volte para dentro e o olho fique permanentemente fechado.

É muito importante que o especialista em plástica ocular seja consultado antes e durante a adaptação da prótese. Será o médico que irá determinar se há necessidade de alguma cirurgia antes da adaptação e se a prótese adequada está adequada. Prótese mal adaptadas podem trazer muitos riscos para a cavidade anoftálmica ao longo do tempo.

Como é feita a prótese

As próteses devem ser confeccionadas de forma individualizada para cada pessoa através da moldagem da cavidade. Elas são produzidas em acrílico e os detalhes do olho como cor, íris e pequenos vasos são desenhados dando a sensação de profundidade de um olho normal.

Como é o uso da prótese?

Não há dor ou desconforto no uso de próteses oculares, desde que sejam feitas de forma personalizada e se encaixem adequadamente. Apenas no início o paciente pode apresentar algum incômodo, mas se trata da fase natural de adaptação.

Por fim, é importante lembrar que a prótese não precisa ser manipulada diariamente e se a adaptação for adequada, ela pode ser removida apenas uma vez por mês.

O médico precisa avaliar a cavidade e a prótese no minimo uma vez por ano para evitar complicações e determinar o momento ideal para a troca da prótese.Uma prótese bem cuidada pode durar muitos anos.

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O exame de motilidade ocular, que também pode ser chamado de teste ortóptico, consiste em um procedimento que tem por intuito avaliar o correto alinhamento dos olhos, bem como a musculatura que possibilita a movimentação adequada deles.

Esse exame é normalmente recomendado diante de suspeitas de distúrbios como o estrabismo, por exemplo.

As características do exame de motilidade ocular

O teste ortóptico faz parte da ortoptia. Por sua vez, a ortoptia é a área da oftalmologia que efetua o tratamento das perturbações da visão binocular, que corresponde ao uso simultâneo dos olhos e geralmente ocorre devido ao desequilíbrio do alinhamento dos olhos. Como exemplo dessa situação, há o transtorno conhecido como o estrabismo, que inclui os olhos desviados; a insuficiência de convergência (que compreende a dificuldade de convergência para fixar um objeto localizado nas proximidades) e, por fim, a ambliopia, que denota a baixa acuidade visual presente em um ou até mesmo nos dois olhos.

Não há a necessidade de nenhum preparo específico por parte do paciente para a realização do exame de motilidade ocular.

No teste ortóptico, é realizada a avaliação do alinhamento ou do desvio olhos em todas as posições do olhar. Além disso, são avaliadas também as possíveis alterações da musculatura relacionadas aos olhos, como, por exemplo, os músculos que possuem a função de facilitar os movimentos oculares.

Vale lembrar que esse exame demonstra bastante eficiência para detectar transtorno como o estrabismo, diplopias, nistagmo, insuficiência e excesso de convergência.

Problemas avaliados pelo teste ortóptico

O estrabismo é o transtorno oftalmológico caracterizado pelo desalinhamento dos olhos. Muitos dos casos de estrabismo se iniciam ainda na fase da infância, mas por vezes podem acontecer durante a vida adulta. Já foi detectado que pacientes que possuem esse problema podem sofrer com baixa autoestima e também com dificuldades para ter uma visão perfeita.

Existem variados tipos de estrabismo, tais como a exotropia, que é o desvio dos olhos para fora; a esotropia, que é o desvio dos olhos para dentro; bem como também os desvios do tipo vertical, casos em que o paciente aparenta ter um olho mais alto e o outro em nível mais baixo.

Nesse sentido, o exame de motilidade ocular vem auxiliar a identificação do grau e do nível do estrabismo, facilitando assim um tratamento adequado e seguro.

A diplopia é outro tipo de problema que pode ser detectado pelo teste ortóptico. O paciente que possui diplopia focaliza um objeto, visualizando assim duas imagens e nunca uma. Sendo assim, a diplopia é popularmente conhecida como “visão dupla”.

Como é possível perceber, o exame de motilidade ocular desempenha um papel imprescindível para o diagnóstico e o devido tratamento de questões oftalmológicas.

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Começa como uma vermelhidão em algum momento do dia (ou até mesmo da noite) e pode desaparecer em pouco tempo. O problema, no entanto, retorna, e junto à vermelhidão vem o ardor e a sensação de que há areia nos olhos.  Trata-se da síndrome do olho seco, que atinge milhões de pessoas em todo o mundo. Apesar de a maioria dos casos não indicar nada mais sério os sintomas podem dizer que algo não vai bem e requer atenção médica imediata.

Causas que podem favorecer o surgimento do problema

Existem várias causas e os sintomas tendem a afetar significativamente a qualidade de vida do paciente, já que ele deixa de desempenhar ou realizar atividades corriqueiras devido ao distúrbio.

O olho seco pode ocorrer por questões ambientais e comportamentais como o uso frequente de computador e a permanência em ambientes secos. Durante o uso do computador, trelas de celulares e tablets nós piscamos menos pois estamos concentrados. Com a diminuição do piscar a lagrima se renova menos, evapora mais rápido e causa os sintomas de olho seco. Se o ambiente é seco a evaporação da lagrima piora com sintomas mais frequentes.

Outra causa bastante comum é a blefarite que é uma inflamação cronica das pálpebras. Essa inflamação altera a produção de gordura pelas várias glândulas que temos ao longo das pálpebras. A gordura saudável dessas glândulas é essencial para que a lágrima não evapore rápido.

Doenças sistêmicas como a artrite reumatóide, lúpus e outras doenças autoimunes podem ter como sintoma o olho seco. Nesses casos a pessoa apresenta a chamada síndrome de Sjogren que pode acometer varias glândulas do organismo como as parótidas que produzem saliva e a glândula lacrimal que produz a lagrima.

Como Tratar?

Diante de qualquer sintoma o oftalmologista deve ser procurado para identificar o tipo e a causa do olho seco.

A maioria das pessoas que tem olho seco precisa usar com frequência colírios lubrificantes que devem ser prescritos pelo médico.

A identificação da causa é essencial para se determinar o tratamento que vai ser muito diferente em cada caso, incluindo tipos variados de colírios, medicações de uso oral e às vezes até tratamentos cirúrgicos. .

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A dacriocistite é consequência da obstrução do canal lacrimal. Neste artigo, reunimos as informações mais importantes sobre esse assunto, incluindo sintomas e tratamentos!

O que é a dacriocistite?

A doença consiste na infecção do saco lacrimal, que geralmente ocorre por conta da obstrução do canal nasolacrimal.  Vale ressaltar que o canal tem como função passar as lágrimas dos olhos para a região do nariz.

Quais são os tipos da dacriocistite?

A doença pode se manifestar em três tipos diferentes: a aguda, crônica e dacriocistite do recém-nascido.

Na aguda, é produzida uma inflamação que surge de forma súbita e rápida, caracterizando-se geralmente por dor bastante intensa, inchaço e vermelhidão entre o canto interno do olho e o nariz.

Na fase crônica, o paciente costuma lacrimejar muito e apresentar secreção constante, com necessidade de fazer limpeza nos olhos com frequência.

Os recém-nascidos podem apresentar aos dois meses de vida lacrimejamento e secreção. A obstrução nessas crianças ocorre pela presença de uma fina membrana no final do ducto que leva a lágrima ao nariz.

Quais são os sintomas da patologia?

A doença aparece com uma inflamação na região do saco lacrimal, ocasionando uma vermelhidão no local, que pode surgir em conjunto com a dor e o lacrimejamento excessivo.

O paciente também pode apresentar uma inflamação das pálpebras, assim como conjuntivite e, em alguns casos, febre.

Nas pessoas que estão com o estágio crônico da doença, percebe-se presença do pus, quando se faz a pressão sobre o saco lacrimal.

Como é feito o tratamento da dacriocistite ?

Na fase aguda o médico irá receitar o antibiótico por via oral e quando a infecção for resovida a cirurgia deve ser indicada para evitar novas infecções.

A cirurgia chama-se  dacriocistorrinostomia e consiste na criação de um novo canal para que haja uma drenagem entre o sacro lacrimal e o nariz.

Um outro possível procedimento para tratamento é a chamada dacriocistectomia, na qual é feita a retirada ou remoção do saco lacrimal.

Não deixe de buscar o oftalmologista!

Na presença de todos os sintomas mencionados, não hesite em procurar um médico para tratar a dacriocistite. Não se automedique: nesse caso, o problema pode se agravar consideravelmente, afetando a saúde como um todo.

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A globo ocular fica dentro de uma “caixa”formada por osso que chamamos órbita. Quando, por algum motivo, ocorre a perda do globo ocular, chamamos a órbita vazia de cavidade anoftálmica. Esse termo quer dizer a cavidade orbitária que não contem mais o olho.

Mas afinal, o que causa uma cavidade anoftálmica?

As chamadas causas primárias da cavidade anoftálmica são congênitas: são os casos de malformação ocular. Esses casos são muito raros e ocorre por uma falha no desenvolvimento do olho que pode ser muito pequeno ao nascimento (microftalmia) ou mesmo estar ausente.

Há também as causas secundárias. Uma causa frequente em jovens é o trauma grave sobre o globo ocular e quando não é possível salvar o olho o mesmo precisa ser removido para evitar infecções e complicações para o outro olho. Outra causa é a presença de um tumor dentro do olho, quando o mesmo precisa ser removido para que a pessoa possa ser curada da doença.

Como tratar o problema?

O especialista em oculoplástica precisa examinar a pessoa que tem a cavidade anoftálmica para definir se a mesma está pronta para usar uma prótese. Algumas vezes são necessárias cirurgias para reconstruir a cavidade ou ajustar o seu volume eo seu espaço para que a prótese possa ser adaptada.

A prótese ocular é que vai promover a  reabilitação funcional e estética permitindo conforto durante o convívio social.

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A região dos olhos de fato faz toda a diferença para o aspecto do rosto como um todo. Rugas, marcas de expressão e flacidez na área acentuam a expressão de cansaço e envelhecimento que é natural com o avanço dos anos. Uma vez que o olhar desempenha um papel tão importante para a jovialidade, as técnicas para rejuvenescer os olhos (e as pálpebras) são cada vez mais solicitadas nos consultórios.

A seguir, reunimos 4 técnicas eficazes para tratar e aperfeiçoar a região dos olhos, conquistando uma aparência mais duradoura de rejuvenescimento:

Blefaroplastia: jovialidade para a região dos olhos

Você já ouviu falar na blefaroplastia? Trata-de de um procedimento cirúrgico que promove um ótimo resultado estético para quem deseja combater a flacidez das pálpebras ou eliminar as bolsas de gordura e inchaço localizadas abaixo dos olhos.

No processo, o cirurgião retira e excesso de gordura ou pele da área, o que concede uma aparência mais firme e jovem. A cicatriz resultante é imperceptível e o efeito conquistado é duradouro.

Lifting de sobrancelhas

As sobrancelhas também representam um papel definitivo para a aparência do olhar, não é mesmo? Quem deseja  melhorar a estética da região também pode contar com o lifting de sobrancelhas, recomendado para levantar a parte final ou “cauda” das mesmas (com o envelhecimento, a flacidez provoca a queda da pele e um aspecto triste e cansado na área).

Toxina botulínica

O famoso botox também pode ser aplicado para rejuvenescer a região do olhar. Nesse caso, o foco é prevenir linhas de expressão e rugas com a ação da substância. Ao diminuir a contração dos músculos ao redor dos olhos, a toxina botulínica evita que os movimentos continuamente realizados com a face formem as referidas marcas ou rugas, mantendo a aparência jovial por mais tempo.

Preenchimento com Ácido Hialurônico

O preenchimento com o ácido hialurônico é capaz de corrigir sulcos e depressões ao redor dos olhos com um procedimento simples em consultório e com ótimos resultados. As olheiras podem ser atenuadas através deste procedimento.

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A região localizada ao redor dos olhos é constituída por uma camada de pele bastante fina e delicada. Devido a tais características, ela tem a tendência de sofrer diante de hábitos pouco saudáveis, tais como alimentação inadequada, noites mal dormidas, excesso de sol na pele, entre outros.

Vale salientar também que determinadas reações alérgicas e também a passagem do tempo afetam a região do rosto que envolve os olhos. Todos esses fatores são famosos por desencadearem problemas como as olheiras, as rugas e inclusive as bolsas palpebrais.

As causas das bolsas palpebrais

Os motivos que levam ao aparecimento desse problema podem ter relação com fatores genéticos, bem como com o envelhecimento natural do indivíduo.

De uma maneira geral, as bolsas aparecem em pessoas que já estão acima dos cinquenta anos de idade, interferindo na estética e conferindo uma aparência cansada ao rosto. Podem aparecer também em pessoas mais jovens que apresentam predisposição genética.

A bolsa palpebral é formada por compartimentos de gordura localizados ao redor dos olhos e que com o tempo se tornam mais proeminentes.

Tratamento para eliminar as bolsas palpebrais

Em alguns casos, o tratamento pode ser a aplicação de substâncias preenchedoras ao redor dos olhos, especialmente o ácido hialurônico. Em outras situações, a realização de procedimentos cirúrgicos para a remoção das bolsas de gordura também é uma alternativa a ser levada em consideração, como na blefaroplastia (que levanta as pálpebras e/ou remove as bolsas de gordura).

Por meio de uma incisão interna no tecido róseo localizado na parte de trás da pálpebra, é possível retirar a gordura ou, se possível, reposicioná-la, eliminando assim o problema. Tal procedimento não deixa nenhum tipo de cicatriz, e o paciente não precisa “levar pontos” na região.

Quando a bolsa palpebral é tratada o rosto passa a ter um visual mais jovial minimizando a aparência cansada adquirida com o passar do tempo.

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As lentes de contato são uma ótima alternativa para quem não deseja usar óculos em tempo integral. A correção oferecida para problemas oftalmológicos é ampla – as lentes podem ser utilizadas para corrigir doenças como miopia, astigmatismo, hipermetropia e presbiopia, além de disfarçar cicatrizes na córnea/despigmentação e até mudar a cor natural dos olhos.

Embora o recurso possa proporcionar muito mais conforto e praticidade ao dia a dia do usuário os cuidados com as lentes são muito importantes.

Dicas para facilitar a adaptação de lentes de contato

O uso de lentes de contato não requer mudanças de hábitos e mesmo crianças maiores e adolescentes podem aprender a cuidar das lentes sem problemas.

Pensando nas pessoas quem começam a usar as lentes, selecionamos abaixo 5 dicas indispensáveis para se adaptar o mais rápido possível e poder usufruir desse recurso oftalmológico tão prático!

1. Consulta oftalmológica é primordial

Antes de optar por uma lente de contato, é imprescindível procurar um oftalmologista para avaliar a possibilidade de uso e receber orientações importantes sobre o material adequado e o produto de limpeza para manejo e utilização das lentes. O profissional também indicará o tipo de lente que é mais adequado à necessidade, incluindo as gelatinosas, tóricas ou rígidas.

2. Mantenha os cuidados com a higienização

O local onde será colocada a lente de contato precisa ser higiênico e com boa iluminação. É muito comum que o usuário se posicione na pia, diante do espelho, mas é preciso cuidado: coloque antes um tampão no ralo para evitar que a lente se perca se cair dos dedos.

3. Tenha paciência

O processo de colocar lentes de contato é muito rápido e prático quando já se está acostumado. No começo, porém, é preciso ter paciência até que ocorra a adaptação. Os olhos precisam se acostumar com um objeto externo sem lacrimejar e piscar.

Até colocar a lente sem piscar demora um pouco, mas é só ter paciência que com a prática o manuseio das entes fica fácil.

4. Acompanhamento

Se houver dúvidas sobre o manuseio das lentes entre sempre em contato com o oftalmologista. Durante um certo período o desconforto é natural até que os olhos consigam se adaptar. Se levar muito tempo ou for mais difícil que o previsto é preciso conferir com o médico o que pode estar acontecendo.

5. Use as soluções oftalmológicas indicadas

Siga rigorosamente as prescrições médicas, em especial sobre a limpeza da lente. O estojo deve estar sempre limpo e ela deve ser guardada juntamente com a solução indicada pelo oftalmologista.

Vale alertar: se houver negligência sobre a limpeza da lente, resíduos e bactérias podem se acumular, causando problemas nos olhos.

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São vários os motivos que fazem com que as pessoas optem por tratamentos estéticos para melhorar o aspecto do rosto. As pálpebras caídas ou flácidas são umas das razões que incomodam muita gente, especialmente com o avanço da idade. Nesse sentido, a blefaroplastia é uma técnica crescentemente buscada para conceder mais jovialidade e harmonia ao olhar.

Assim como acontece com qualquer tipo de intervenção cirúrgica é comum haver dúvidas a respeito da técnica e suas indicações.  Com isso em mente, reunimos 6 perguntas frequentes acerca do procedimento neste artigo para esclarecer suas dúvidas. Acompanhe!

Blefaroplastia: dúvidas frequentes

1. Afinal, qual é o objetivo da blefaroplastia?

O objetivo da blefaroplasta é justamente remover o excesso de gordura da região das pálpebras. Seja para levantá-las ou mesmo eliminar as bolsas que se formam ao redor do local, a cirurgia remove ou remodela essa área para que ela fique mais rejuvenescida e livre de um aspecto cansado.

2. De que modo o procedimento é realizado?

O cirurgião realiza algumas marcações para que as incisões sejam feitas nos locais adequados, visando alcançar o resultado esperado e evitando o surgimento de cicatriz. Na pálpebra superior, a incisão retira o excesso de pele e de gordura e a cicatriz fica localizada em uma prega quase imperceptível na pálpebra. Na área inferior, a incisão é realizada abaixo dos cílios e a cicatriz não aparece.

3. Existe uma idade específica para me submeter ao procedimento?

A princípio, a blefaroplastia não apresenta restrições de idade, embora seja mais comum a partir dos 35 anos de idade.

4. Quanto tempo demora? Há anestesia?

Trata-se de uma cirurgia com tempo médio de aproximadamente uma a duas horas. A anestesia é local com sedação e o paciente não sente nenhuma dor durante ou depois do procedimento.

5. Existem contraindicações?

As contraindicações mais comuns envolvem pessoas que apresentam problemas de saúde sem controle adequado. Fumantes ou quem faz uso de medicamentos contínuos precisam estar atentos às indicações médicas quanto ao período de pausas no consumo.

6. Como é o pós operatório?

Ocorre um certo inchaço e arroxeamento das pálpebras durante a primeira semana. O paciente deve fazer compressas frias e manter repouso relativo nesse período. O resultado é alcançado após um a três meses

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Todo ano (e em alguns casos até mesmo a cada seis meses) é preciso visitar o oftalmologista. Mesmo que você não esteja percebendo nada errado nos olhos no dia a dia o exame oftalmológico de rotina é importante! Esse exame quando feito periodicamente e seguindo as orientações médicas podem salvar a sua visão!

Que tipos de exames oftalmológicos de rotina existem?

Ao chegar ao consultório oftalmológico o médico terá uma conversa com você para identificar fatores de risco para doenças que acometem os olhos. É importante ter informações sobre histórico de saúde e o familiar. Há doenças com a diabetes e hipertensão que podem afetar os olhos.  O glaucoma é um exemplo de doença hereditária e  se alguém na família sofre com esse mal, é fundamental que o restante da família informe sobre a possibilidade. Depois disso o oftalmologista fará alguns exames que dizem muito sobre a saúde dos seus olhos.

Exame de refração

Este é o mais conhecido dos exames na clínica oftalmológica. O paciente é colocado diante de um equipamento que possui diversas lentes dos mais variados graus e é pedido para ler linhas de letras projetadas em uma parede à frente. É através desse exame que o médico descobrirá se é ou não preciso a adoção de lentes corretivas e em qual grau. Para quem já usa óculos, esse exame é extremamente importante já que é comum que o grau mude ao longo dos anos e precise ser alterado. Para esse exame muitas pessoas precisam pingar colírios para dilatar as pupilas.

Teste ortóptico

Esse exame avalia a movimentação dos músculos que movimentam os olhos. Ele é realizado com a mostra de diversos estímulos visuais para que o médico perceba a velocidade e alinhamento dos mesmos durante suas reações. É aqui que problemas como ambliopia ou estrabismo são percebidos.

 Tonometria

A tonometria é a medida da pressão ocular. Esse exame é muito importante e deve ser feito em toda consulta de rotina, pois é um dos parâmetros para determinar se a pessoa pode ter glaucoma ou não. É um exame muito simples e sem qualquer desconforto.

Biomicroscopia

O oftalmologista usa um aparelho chamado lâmpada de fenda, que é um microscópio para examinar os olhos. Através desse aparelho o médico consegue examinar todas as estruturas do olho com a córnea, a íris, o cristalino, o vítreo e até a retina.

Oftalmoscopia

Com um aparelho próprio o médico confere como está o fundo do olho. Com esse exame é possível avaliar tanto a retina, os vasos sanguíneos e o disco óptico. Na oftalmoscopia são avaliadas características que podem identificar glaucoma, hipertensão ou diabetes. O exame normalmente é realizado após o uso de um colírio para dilatação das pupilas.

E se algum problema for identificado?

O exame oftalmológico de rotina é importante para identificar quaisquer problemas antes que eles se tornem sérios. Se diagnosticados precocemente, muitas condições oculares podem ser resolvidas. Quando um dos exames citados acusa alguma alteração, o médico pedirá exames complementares. Mais tarde, poderá iniciar um tratamento, conforme for necessário. Evite sérias complicações futuras, como a cegueira, cuidando dos seus olhos periodicamente!

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