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Tire suas dúvidas sobre o tratamento das olheiras com preenchimento

Tire suas dúvidas sobre o tratamento das olheiras com preenchimento

A busca por uma aparência cada vez melhor é bem comum em nossa sociedade. Um dos procedimentos mais utilizados para tratar as olheiras e melhorar a aparência da região é o preenchimento na região das pálpebras inferiores.

Como que é feito o preenchimento dos olhos?

Para realizar o procedimento, o médico faz uso do ácido hialurônico, responsável por preencher o espaço existente entre as células, o que permite a aparência de uma pele mais lisa e hidratada.

Como é realizado?

O procedimento é feito após a aplicação de anestesia local. O ácido hialurônico é injetado através de agulhas ou cânulas no sulco nasojugal – região localizada entre a pálpebra inferior e as maçãs do rosto.

Em seguida, o profissional espalha o ácido, por meio de massagens, para que a aparência fique uniforme e nivelada.

A aplicação é rápida, demorando cerca de 15 minutos, e deve ser em uma clínica ou consultório de confiança.

Qualquer pessoa pode fazer?

Homens e mulheres podem passar pelo procedimento quando há um grande incômodo, isto é, quando o sulco localizado abaixo dos olhos não apresentar harmonia com o seu rosto.

Pacientes que apresentam doenças autoimunes, como o Lúpus Eritematoso Sistêmico, mulheres que estão amamentando, grávidas e pessoas com alergia ao ácido não podem passar pelo procedimento.

Existe uma idade mínima para fazer a aplicação?

Não existe uma idade estabelecida para realizar o procedimento. Mas é sempre importante fazer uma consulta com o médico para verificar a real necessidade de aplicação.

O procedimento dói muito?

A dor dependerá da pessoa, mas a maioria dos pacientes afirma que sente apenas um leve desconforto, principalmente quando pisca.

O incômodo varia de acordo com a sensibilidade de cada um na região dos olhos, por isso, é relativo.

Após a aplicação, podem aparecer alguns hematomas, que irão desaparecer em até uma semana.

Quanto tempo demora para aparecerem os resultados?

Assim que é realizada a aplicação, já é possível notar alguma diferença, mas os resultados definitivos podem ser percebidos depois de dois meses.

O efeito dura para sempre?

Não, é necessário fazer a reaplicação, em média uma vez ao ano.

Quer saber mais? Estamos à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficaremos muito felizes em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do nosso trabalho como oftalmologistas em Belo Horizonte!

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Remoção de tumor nas pálpebras: quando a cirurgia é indicada?

Remoção de tumor nas pálpebras: quando a cirurgia é indicada?

Pode parecer surpreendente, mas os tumores nas pálpebras são mais comuns do que se imagina. Eles são resultantes do crescimento anormal das células, que aumentam descontroladamente, formando assim uma massa na pálpebra superior ou inferior.

As causas desses tumores são variadas, entretanto, a predisposição genética e a exposição à radiação solar estão entre os principais fatores de risco para o desenvolvimento de lesões tumorais nessa região dos olhos.

Vale destacar que os tumores palpebrais podem ser benignos ou malignos, mas há tratamento para ambos os casos. Nesse contexto, uma das melhores maneiras de tratar um tumor de pálpebra é a realização de cirurgia para remoção. 

A seguir, confira as situações em que a operação é indicada!

Lesões palpebrais malignas demandam remoção

A forma mais efetiva de tratar tumores malignos na pálpebra é a cirurgia de remoção. As lesões palpebrais malignas mais comuns são o carcinoma basocelular, o carcinoma escamoso, o linfoma, o carcinoma sebáceo e o melanoma.  

Infelizmente, alguns desses tumores aparecem como benignos clinicamente, e por isso essas lesões palpebrais permanecem sob suspeita até a retirada do tumor e o devido encaminhamento para a análise patológica.

A solução mais efetiva para um tumor maligno na pálpebra é a cirurgia, principalmente porque as chances de cura após a retirada da lesão tumoral é de 95%. Para aumentar as possibilidades de sucesso do procedimento, é fundamental recorrer a profissionais especialistas em plástica ocular.

Tumores benignos na pálpebra também devem ser retirados

O procedimento cirúrgico também é recomendado para o tratamento de lesões benignas, sejam papilomas, nevus, cistos, ceratose seborreica, xantelasma, hemagioma capilar ou tumores vasculares.

Tumores benignos costumam afetar pacientes jovens. Eles não interferem no crescimento dos cílios e não há chances de haver metástase, já que sua abrangência é local.

De fato, os tumores benignos geralmente são mais estáveis que os malignos, mas isso não é motivo para deixar de tratá-los. Mesmo não acarretando sérios danos para a saúde ocular, eles prejudicam a estética e também são passíveis de remoção cirúrgica para a avaliação detalhada.

Qualquer lesão suspeita na pálpebra precisa ser analisada

Um simples cisto, verruga ou pinta na pálpebra precisa de investigação através de biópsia. É recomendável que toda e qualquer lesão tumoral seja retirada por um cirurgião especialista em plástica ocular. Além disso, a remoção deve ser realizada o quanto antes para evitar danos estéticos e sequelas funcionais na região.

A cirurgia é segura e apresenta resultados satisfatórios por meio da técnica de micrografia. Ela possibilita a retirada completa do tumor, provocando um menor trauma sobre os tecidos palpebrais. Depois da remoção, o especialista utiliza técnicas reconstrutoras para manter intactas as funções da pálpebra.

O tratamento dependerá diretamente do tipo, localização e tamanho do tumor palpebral. Uma lesão tumoral benigna pode ser tratada somente com ressecção e simples sutura. Já um tumor grande e maligno pode demandar uma reconstrução palpebral mais completa com enxertos.

Quer saber mais sobre tumores nas pálpebras? Estamos à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficaremos muito felizes em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do nosso trabalho como oftalmologistas em Belo Horizonte!

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Envelhecimento da pálpebra: como tratar?

Envelhecimento da pálpebra: como tratar?

O avançar da idade traz consigo as marcas do tempo, não é mesmo? É natural que aconteçam alterações significativas em diferentes partes do corpo à medida que envelhecemos, e as pálpebras não escapam desse processo.

Determinadas mudanças ocorrem nessa região da face em decorrência da senilidade. É o chamado envelhecimento palpebral! O processo acontece por influência de variados fatores, inclusive genéticos e ambientais.

Quer conhecer as possibilidades de tratamento dessa questão? Acompanhe o artigo e tire suas dúvidas!

Por que o envelhecimento palpebral acontece?

A pele da pálpebra é mais fina e tem menor sustentação do que o restante do corpo, o que faz com que essa área seja mais frágil.  É inegável que as pálpebras são bastante vulneráveis! A aparência delas, inclusive, pode ser impactada não somente pelo envelhecimento natural, mas também por conta de fatores como a exposição à radiação solar, tabagismo e manipulação excessiva da região. 

Quais são as principais alterações  na aparência das pálpebras?

As alterações de pálpebra mais recorrentes em função da senilidade são as seguintes:

 

Enfraquecimento do septo orbital

Próximas ao septo orbital, estão localizadas as bolsas normais de gordura. Quando as pessoas envelhecem, é comum que o septo enfraqueça e surjam bolsões palpebrais na parte superior e inferior.

Diminuição da fenda palpebral

Outra consequência da senilidade é a redução vertical no tamanho da fenda palpebral. Isso ocorre porque há o abaixamento da pálpebra superior em decorrência da fraqueza do músculo levantador.

Flacidez na pálpebra

Com o passar dos anos, as pálpebras ficam cada vez mais flácidas, com a pele menos elástica e apresentando maior chance de enrugamento. O desequilíbrio hormonal contribui diretamente para essa condição, em especial no caso de mulheres.

Mudança na expressão

O olhar é a parte mais expressiva da face, e as alterações senis podem acabar prejudicando – e muito – a beleza do olhar. A ação da gravidade, a diminuição do tônus e a frouxidão ligamentar tornam as pálpebras aparentemente envelhecidas, cansadas e entristecidas.

Incômodos que vão além da estética

Esse conjunto de alterações pode gerar problemas como ptose, ectrópio, entrópio e espessamento da mucosa conjuntival, resultando em sintomas incômodos, tais como lacrimejamento demasiado, ardor, vermelhidão, desconforto visual e acúmulo de secreção.

Como tratar o envelhecimento da pálpebra?

Antes de falarmos sobre os tratamentos possíveis, é importante destacar que é possível retardar o envelhecimento palpebral através de medidas preventivas. Boa alimentação, ingestão suficiente de água e proteção solar são exemplos dessas atitudes positivas. 

Também vale a pena evitar coçar os olhos e ter cuidado ao manipular as pálpebras. Até mesmo a retirada da maquiagem deve ser feita com delicadeza e cautela.

Por outro lado, se as pálpebras já estão envelhecidas, o ideal é recorrer a um cirurgião plástico ocular. A blefaroplastia (plástica palpebral) é uma cirurgia muito eficaz e com ótimos resultados!

A cirurgia tem o poder de recuperar a aparência jovial da pálpebra por meio da remoção do tecido excessivo, além de restabelecer a saúde visual do paciente, que pode ser prejudicada pelas bolsas acumuladas na região.

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Cegueira infantil: causas, sintomas e como prevenir

Cegueira infantil: causas, sintomas e como prevenir

A cegueira infantil é um sério problema global especialmente nos países em desenvolvimento. Só para se ter uma ideia, aproximadamente 1,4 milhão de crianças são cegas no mundo e, a cada ano, surgem em torno de 500 mil novos casos. Os dados são da Organização Mundial de Saúde (OMS). 

Quando as alterações oftalmológicas e doenças oculares atingem pessoas ainda na infância e não são tratadas da maneira adequada, o problema pode resultar em deficiência visual e cegueira permanente na vida adulta.

Indivíduos cegos enfrentam muitas dificuldades para se desenvolverem física, social e educacionalmente. Trata-se, afinal de contas, de um privação séria que impacta diretamente a qualidade de vida.  Pensando nisso, preparamos um texto completo com as causas, sintomas e maneiras de prevenir o problema. Acompanhe!

Quais são as causas da cegueira infantil?

Múltiplos fatores podem causar a cegueira em crianças. Nos países com baixa renda per capita, por exemplo, o problema costuma ser provocado por cicatrizes na córnea em decorrência de falta de vitamina A, rubéola e sarampo.

Nas regiões com renda média per capita, a causa mais comum é a retinopatia prematura, que consiste no desenvolvimento anormal dos vasos sanguíneos da retina em recém-nascidos prematuros. Problemas simples como miopia, hipermetropia, astigmatismo e estrabismo, se não diagnosticados e tratados a tempo, causam baixa de visão por ambliopia na vida adulta. Já nos locais com alta renda per capita, anomalias congênitas, a exemplo de glaucoma e da catarata, são causas mais recorrentes de cegueira infantil.

Quais são os sintomas mais comuns?

Bebês enxergam 30 vezes menos do que os adultos com visão normal. Apesar disso, é esperado que eles observem a luz e acompanhem vultos. Se a criança não reage a estímulos luminosos, por exemplo, trata-se de um possível sinal de que ela possui alguma alteração na visão. 

Outros sintomas de cegueira em bebês são: movimentação anormal dos olhos, presença de substância amarelada, acinzentada ou esbranquiçada na pupila, pálpebra caída (ptose), coceira recorrente nos olhos, sensibilidade excessiva à luz, lacrimejamento demasiado, dificuldade para abrir os olhos e estrabismo acentuado.

À medida que a criança cresce, podem aparecer outros sintomas, como olhos desviados para dentro ou para fora, quedas frequentes, queixas de visão embaralhada ou dupla, olhos vermelhos mesmo sem coçá-los, inclinação da cabeça para os lados ou para frente na tentativa de enxergar algo, ocorrência de dor e cansaço visual na fase escolar, dificuldade para ler, baixo rendimento estudantil e desinteresse em sala de aula. Ao notar esses sintomas isolados ou em conjunto, os pais devem levar seus filhos imediatamente ao oftalmologista.

Como evitar a cegueira em crianças?

A estatística é extremamente significativa: cerca de 40% das causas de cegueira infantil podem ser evitadas!

Para prevenir problemas oculares, medidas simples como o cuidado com a higiene dos alimentos, a vacinação contra rubéola e o consumo de água potável durante a gravidez já reduzem significativamente os riscos.

Outro cuidado importante é assegurar que o bebê passe pelo teste do olhinho depois de nascer. Esse teste ajuda a diagnosticar precocemente doenças que provocam cegueira, tais como o glaucoma, catarata, retinoblastoma e retinopatia. Quanto mais cedo as alterações forem identificadas, maiores são as chances de evitar a evolução para a cegueira. Toda criança deve fazer um exame oftalmológico uma vez a cada ano desde o nascimento! 

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Como prevenir as doenças de visão: 7 dicas valiosas

Como prevenir as doenças de visão: 7 dicas valiosas

Certamente você já teve, tem ou conhece alguém que possui problemas na visão. De acordo com dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 35 milhões de brasileiros sofrem com algum distúrbio visual. Destes, cerca de 500 mil foram diagnosticados com cegueira.

As doenças oftalmológicas são muito comuns e podem trazer impactos estéticos e funcionais para seus portadores. Nesse cenário, a saúde ocular merece um olhar atento e preventivo, mesmo porque boa parte dos problemas visuais pode ser evitada através de medidas relativamente simples.

Cultivar hábitos saudáveis pode ajudar a prevenir desde doenças simples, como a conjuntivite, até problems mais sérios como o glaucoma.

Quer saber como manter as doenças de visão bem longe de você? Veja as nossas dicas!

Doenças de visão: dicas valiosas para evitá-las

1. Modere o uso de computadores, celulares e tablets

Passar muito tempo em frente a aparelhos tecnológicos representa um risco para a saúde ocular. Essa prática pode provocar o ressecamento dos olhos, dor de cabeça, vermelhidão, visão embaçada, coceira e cansaço visual, sintomas frequentes da chamada Síndrome da Visão do Computador. Para evitar esse problema, é ideal moderar na utilização de tablets, celulares e computadores, fazer pausas a cada hora de uso e aproveitar a luz natural ao máximo.

2.  Evite o cigarro

Você deve estar se perguntando o que tabagismo tem a ver com doenças nos olhos. Nós respondemos: tudo! Fumar compromete diretamente a circulação sanguínea da retina, além de reduzir a quantidade de antioxidantes no sangue, resultando em maior propensão à degeneração macular que causa uma diminuição da visão muito importante.

3. Fuja da automedicação

A automedicação é perigosíssima para quem deseja manter a saúde dos olhos em dia. Remédios comercializados sem receita podem provocar sérios danos oculares. Os colírios com cortisona na composição, por exemplo, podem elevar a pressão ocular que, por sua vez, é o primeiro passo para o desenvolvimento de glaucoma.

4. Visite o oftalmologista regularmente

Outra regra de ouro para prevenir doenças na visão consiste em se consultar com o oftalmologista, no mínimo, uma vez por ano. Aproximadamente 75% das doenças visuais poderiam ser prevenidas se as pessoas tivessem o hábito de visitar esse especialista. A simples medição da pressão e os modernos testes oculares são capazes de diagnosticar precocemente os problemas, de modo que o profissional possa indicar e conduzir o melhor tratamento.

5. Adote bons hábitos alimentares

Aquilo que você coloca no prato também interfere na saúde dos olhos. Adotar uma alimentação balanceada, com alimentos ricos em zinco, luteína, vitaminas A, D e E, além de antioxidantes, pode trazer impactos positivos para sua visão. Inclua também couve, cenoura, brócolis, espinafre, milho, ovos e ervilhas no cardápio.

6. Proteja sua visão da ação nociva dos raios UVA e UVB

Proteger os olhos da radiação solar é uma medida importante para prevenir doenças oculares, tais como o câncer de conjuntiva, o pterígio, a ceratite, a catarata, a pinguécula e a degeneração macular. A melhor forma de evitar esses problemas é usar bons óculos de sol com filtros adequados até mesmo nos dias nublados, evitar a exposição solar entre 10h e 16h, utilizar bonés e chapéus sempre que possível.

7.  Não use maquiagens vencidas ou falsificadas

Não cometa o erro de tentar se embelezar e ressaltar o olhar com maquiagens vencidas ou falsificadas. Antes de se maquiar, cheque o prazo de validade dos produtos. Além disso, verifique a procedência dos delineadores, lápis, sombras e máscaras, para se assegurar de que eles são realmente originais. Esse cuidado previne alergias e irritações nos olhos.

Gostou das nossas dicas de saúde ocular? Estamos à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficaremos muito felizes em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do nosso trabalho como oftalmologistas em Belo Horizonte!

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Xantelasma nos olhos: causas, sintomas e tratamentos

Xantelasma nos olhos: causas, sintomas e tratamentos

Você já ouviu falar em xantelasma? O nome pode parecer complicado, mas o problema é muito comum! Essa condição dermatológica é caracterizada pelo surgimento de manchas amareladas, ligeiramente salientes ou planas nas pálpebras.

O xantelasma é resultado de um distúrbio metabólico que ocasiona o acúmulo de gordura sob a pele, os xantomas. Os danos são apenas estéticos e não funcionais, ou seja, o xantelasma nas pálpebras não compromete a visão, mas tem grande respercussao na aparência. 

Deseja conhecer melhor  o xantelasma nos olhos? Então confira nossas informações no texto a seguir!

Quais são as  principais causas do xantelasma?

As manchas de gordura que surgem nas pálpebras são causadas por depósitos de lipídeos (gordura) e colesterol. Elas podem estar relacionadas a alterações lipídicas e metabólicas, podendo ser manifestações de outros problemas, como colesterol alto e hiperlipidemia.

E os sintomas?

Os principais sinais de xantelasma são as lesões amareladas planas ou levemente salientes. Essas lesões podem chegar a alguns centímetros de diâmetro e a consistência costuma ser mais firme que o restante da pele. As manchas do xantelasma contam com contornos bem definidos e apresentam formatos diferentes.

Como já mencionamos o incômodo é estético. Os xantelasmas dificilmente causam coceira. Vale destacar que esse tipo de lesão é mais frequente nas pálpebras, mas também pode se desenvolver nos cotovelos, joelhos, nádegas, pés e mãos, dentre outros locais. 

Como tratar o xantelasma?

O tratamento do xantelasma é feito através da ressecção ou destruição das lesões. O uso de ácidos pode ser feito, mas não apresenta bom resultado. O procedimento cirúrgico, porém,  sempre apresenta efeitos mais satisfatórios e significativos.

É importante que o cirurgião plástico ocular avalie detalhadamente a condição do paciente, considerando o histórico médico e a existência de distúrbios e enfermidades subjacentes. Além disso, é indispensável inspecionar visualmente os xantelasmas, palpar as lesões e realizar testes laboratoriais de sangue para verificar os níveis sanguíneos de lipídeos e glicose. Isso aumenta a segurança do processo!

Xantelasmas podem voltar depois do tratamento?

Sim! Até mesmo a solução cirúrgica, embora muito eficaz, não é definitiva. Para manter os resultados obtidos por meio da remoção dos xantelasmas, o paciente deve controlar as taxas de lipídeos no sangue. Assim, o colesterol e os triglicérides precisam estar em ordem.

Vale a pena adotar hábitos como alimentar-se de forma balanceada, praticar exercícios físicos, evitar alimentos gordurosos, aumentar a ingestão de fibras e consultar o médico regularmente. Tais cuidados diminuem bastante os riscos das manchas de gordura reaparecerem na pele.

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Blefaroespasmo: o que é e como tratar?

Blefaroespasmo: o que é e como tratar?

O ato de piscar, por exemplo, é essencial para manter a córnea lubrificada e neutralizar a ação de micro-organismos capazes de causar infecções. Entretanto existe um padrão de piscamento que não é tão positivo e pode trazer prejuízos para a saúde dos olhos. Estamos falando do blefaroespasmo que é o espasmo das pálpebras.

Quer conhecer melhor esse assunto, descobrir quais danos o blefaroespasmo pode causar e como esse problema pode ser tratado? Continue a leitura e adquira informações importantes sobre o assunto!

Afinal de contas, o que é blefaroespasmo?

O blefaroespasmo é a contração involuntária, repetitiva e não ritmada da pálpebra. O ato de abrir e fechar descontrolado dos olhos está relacionados à movimentação incomum dos músculos orbiculares. A condição também pode ser um sintoma de algum problema que esteja ocorrendo na superfície dos olhos.

A quem o espasmo na pálpebra atinge?

O espasmo na pálpebra é uma distonia muscular rara, que afeta 1 em cada 10.000 pessoas. A doença pode atingir homens e mulheres, sendo que é mais comum em pacientes acima dos 50 anos.

Quais são os tipos de blefaroespasmo?

Há o blefaroespasmo primário e o blefaroespasmo secundário. O primário não tem causa ocular aparente, enquanto o secundário deriva de problemas oculares ou neurológicos.  Pacientes com olho seco, conjuntivite, entrópio ou ectrópio têm maiores chances de apresentarem as contrações.

Como é a evolução da doença?

Normalmente o blefaroespasmo começa de forma discreta e com o passar do tempo a frequência do piscar aumenta. Esse piscar continuo e sem controle é extremamamente incômodo e atrapalha muito a visão.

Quais as consequências para a saúde ocular?

O fechamento involuntário e repetitivo das pálpebras é aparentemente inofensivo, mas não se engane! O blefaroespasmo pode provocar cegueira funcional e incapacitar a pessoa para tarefas simples do dia a dia, como ler, cozinhar, escrever e dirigir. Além disso, como se pode imaginar, a ação de piscar sem parar se torna bastante incômoda. 

O que causa o blefaroespasmo?

O blefaroespasmo costuma ser causado pelo funcionamento anormal de gânglios basais que são estruturas cerebrais profundas responsáveis por controlar os movimentos. Outros fatores podem ter influência no surgimento do problema, como estresse, fadiga e traumas emocionais.

Como tratar?

No caso de blefaroespasmo primário, o tratamento que apresenta melhores resultados consiste na aplicação de toxina botulínica, cujos efeitos são notados em pouco tempo. O procedimento deve ser repetido a cada 4 meses.

Já no blefaroespasmo secundário, o tratamento precisa agir sobre a causa do problema e, por isso, podem ser utilizados relaxantes musculares, colírios e medicamentos que atuam diretamente sobre os neurotransmissores responsáveis pelo controle motor.

Nas situações em que o uso de medicação e aplicação de botox não amenizam significativamente os espasmos, pode haver a indicação de plástica ocular. Nesse caso, é realizada a cirurgia miectomia do orbicular. O ideal é procurar um oftalmologista de confiança para fazer a completa avaliação dos olhos, diagnosticar o tipo de alteração e definir o protocolo adequado a seguir.

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Entenda as vantagens da cirurgia de pterígio com cola biológica

Entenda as vantagens da cirurgia de pterígio com cola biológica

A cola biológica para pterígio é uma das tecnologias da medicina que surgiu para facilitar ainda mais o processo cirúrgico e diminuir o desconforto do paciente.

A seguir, descubra tudo sobre essa nova técnica e o quanto isso pode representar para a melhora das pessoas que precisam passar por essa experiência.

Cola biológica para pterígio: uma tecnologia do bem

Pode parecer algo de outro mundo, uma cola responsável por facilitar as cirurgias e substituir os tradicionais pontos. Mas no procedimento que visa a retirada do pterígio, isso é possível.

O pterígio, popularmente conhecido como “carne nos olhos” é um problema que atinge principalmente pessoas que vivem em regiões muito quentes e com alta incidência solar. Nesses pacientes, ocorre um crescimento descontrolado do tecido conjuntivo límbico, que naturalmente cresce na superfície da córnea.

Ele passa a apresentar uma protuberância que se desenvolve rapidamente em direção à córnea, causando desconforto e a sensação de um corpo estranho nos olhos. O paciente pode também sentir coceira nos olhos, ardor, visão turva e olhos avermelhados.

De forma geral, não se trata de algo grave, mas quanto antes for tratado, melhores serão os resultados para o paciente. O primeiro passo para o tratamento é o uso de colírios especiais anti-inflamatórios, mas dependendo do caso, a única solução é mesmo a cirurgia.

A cirurgia acontece de forma bastante tranquila, porém, como se trata de uma região bastante sensível, é comum que o paciente sinta bastante dor e incômodo durante o pós-operatório. É aí que entra a cola biológica como uma alternativa aos pontos tradicionais.

Ou seja, em vez de precisar de suturas, o médico somente aplica a cola no olho do paciente, que não sente nada. A sensação é de estar pingando somente um medicamento ou um colírio normal, e a substância vai ligar a região afetada na cirurgia e cicatrizar muito mais rapidamente.

Benefícios

As vantagens do uso dessa cola também são visíveis durante a própria cirurgia, que agora não passa de 20 minutos, com anestesia local.

Mas é mesmo no pós-operatório que ela se torna uma importante aliada na cura dessa doença. Em vez de ter que ficar de repouso por 15 dias, ao utilzar a cola, o paciente poderá retornar à sua vida normal, em média, em 7 dias.

Outro ponto que tem feito um número cada vez maior de médicos optarem por esse tipo de procedimento em vez do método tradicional é que o uso da cola biológica para pterígio ainda diminui as chances de reincidência da doença, que antes chegava a pelo menos 10%.

Se todas as recomendações médicas foram seguidas à risca, principalmente com relação ao uso de medicamentos pós-cirúrgicos a chance do problema reaparecer é muito pequena.

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Glaucoma: o que é e como prevenir

Glaucoma: o que é e como prevenir

O glaucoma é uma séria doença oftalmológica que afeta aproximadamente 60 milhões de pessoas no mundo. No Brasil, esse problema acomete cerca de 2% da população acima dos 40 anos de idade, sendo a segunda principal causa de cegueira evitável, ficando atrás somente da catarata.

Essa doença é uma grande inimiga da saúde dos olhos, pois pode levar à perda gradual da visão em decorrência da degradação do nervo ótico. Vale destacar que, geralmente, a evolução da doença é lenta e silenciosa, já que na maioria dos casos o glaucoma é assintomático.

Quer conhecer melhor o glaucoma e descobrir como preveni-lo? Leia o texto até o final e fique por dentro dessa séria questão de saúde!

O que é glaucoma?

O glaucoma é uma degeneração progressiva do nervo ótico. Esse problema geralmente é resultado da hipertensão intraocular, mas até mesmo pessoas que apresentam pressão normal nos olhos podem desenvolver a doença.

O nervo ótico tem a função de captar as informações visuais que enxergamos para depois transmiti-las ao cérebro. Quando o glaucoma atinge os olhos, as fibras nervosas são afetadas, morrem gradualmente e podem ocasionar, em casos mais graves, a perda total da visão.

Vale ressaltar que a degradação ocorre por causa de alterações no fluxo de produção e escoamento do humor aquoso, um líquido que preenche a câmara anterior do olho. Esse líquido é responsável por transportar nutrientes, anticorpos e substâncias essenciais para a visão. Se ele fica impedido de sair, a pressão ocular aumenta e os riscos de ter glaucoma também.

Quais são os tipos de glaucoma?

Existem basicamente dois tipos de glaucoma: o primário de ângulo aberto e o primário de ângulo fechado.  Também chamado de glaucoma simples crônico, o primário de ângulo aberto é o tipo mais comum dessa doença visual. Ele aparece na fase adulta, tem o desenvolvimento gradual e costuma ser percebido apenas quando a lesão do nervo ótico já está intensa, podendo causar a perda completa da visão.

Mais raro, o glaucoma primário de ângulo fechado é agudo e repentino. De uma hora para outra a pessoa pode perceber um brilho forte e sentir uma dor explosiva. Esses são sinais de que a pressão ocular pode estar muito elevada, o que requer tratamento oftalmológico imediato. Se o tratamento não acontecer rapidamente e da maneira adequada, a cegueira pode ocorrer em um curto espaço de tempo.

Como prevenir a doença?

A melhor maneira de prevenir o glaucoma é criar o hábito de consultar o oftalmologista regularmente para medir a pressão intraocular e fazer exames complementares. Se o paciente tiver histórico familiar de glaucoma, for usuário de colírios à base de corticoides, tiver miopia ou hipermetropia, apresentar traumas no olho ou tiver idade superior a 40 anos, a atenção deve ser redobrada.

Quer saber mais sobre glaucoma? Estamos à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficaremos muito felizes em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do nosso trabalho como oftalmologistas em Belo Horizonte!

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Pressão ocular alta: o que é e como tratar?

Pressão ocular alta: o que é e como tratar?

Você já ouviu falar em pressão ocular alta? É importante não confundir essa condição com a hipertensão arterial! Um problema não tem relação com o outro, embora ambos ameacem a saúde e o bem-estar. Além disso, um mesmo paciente pode apresentar as duas formas de hipertensão.

Menos conhecida do que a hipertensão arterial, a pressão alta no olho é uma verdadeira inimiga da visão. Muitas vezes, ela age silenciosamente e gera consequências graves. A boa notícia é que é possível diagnosticá-la precocemente e controlá-la. Quer descobrir como? Confira as informações a seguir!

Afinal de contas, o que é pressão ocular alta?

A pressão alta ocular é caracterizada pela medida de pressão nos olhos acima de 20 mmHg. Alguns oftalmologistas ligam o sinal de alerta para o problema quando a pressão ocular mede a partir de 18 mmHg. Em casos graves, a pressão pode exceder 70 mmHg, um valor completamente anormal.

Se não for diagnosticada e tratada quando surgem os sintomas, a hipertensão ocular pode causar glaucoma, provocar a diminuição gradual da visão e até mesmo a cegueira completa. Isso ocorre por conta da morte de células importantes do nervo ótico.

Como a pressão do olho sobe?

No interior dos olhos, mais precisamente entre o cristalino e a córnea, há uma câmara que recebe o nome de câmara anterior. Dentro dela, circula o chamado humor aquoso, um líquido responsável por transportar anticorpos, nutrientes e substâncias essenciais para a visão.

Quando a câmara anterior fica muito cheia, o humor aquoso se torna impedido de sair, o que aumenta a pressão na câmara. Tal pressão chega ao nervo ótico, fazendo com que ele perca fibras e sofra alterações na circulação sanguínea ocular, o que gera prejuízos para a visão periférica.

Quais os sintomas da doença?

O aumento de pressão nos olhos não causa sintomas e esse é o grande problema, pois não há nenhum sinal que chame a atenção do paciente. Por isso é fundamental o exame oftalmológico de rotina para identificar a hipertensão principalmente a partir dos 40 anos.

Raramente quando  a pressãoo ocular ultrapassa a medida de 40 é que podem ocorrer vermelhidão e dor.

Como tratar a hipertensão ocular?

O tratamento da pressão ocular alta inclui o monitoramento clínico e o uso de medicamentos e colírios para o controle da hipertensão. Quanto antes o tratamento é iniciado, menores são os riscos de danos permanentes ao nervo ótico e de perda de visão.

Quando os colírios não são suficientes para manter o controle da pressão a cirurgia pode ser indicada.

 

Quer saber mais sobre pressão ocular alta?  Estamos à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficaremos muito felizes em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do nosso trabalho como oftalmologistas em Belo Horizonte!

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