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Você sabe o que é dermatocalase?

Você sabe o que é dermatocalase?

Assim como a pele de todo o corpo passa por mudanças ao longo da vida, a pele palpebral também apresenta alterações com o processo de envelhecimento.

Características da dermatocalase

A dermatocalase é um excesso de pele que pode ocorrer tanto na pálpebra superior como inferior. Pode haver também bolsas de gordura que aumentam a sensação de  volume nas pálpebras. Por isso, as pálpebras  ficam mais pesadas e dão um aspecto de cansaço ao rosto. O peso extra acelera a perda de elasticidade da pele, causando flacidez.

Como tratar?

A blefaroplastia é a principal recomendação para resolver a dermatocalase. Além de remover a bolsa de gordura e solucionar o excesso de pele, a cirurgia também  age em favor da estética.

A técnica consiste numa incisão na parte superior e na inferior da pálpebra, para remover a gordura em excesso e tratar o acúmulo de pele. 

 

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Cuidados no pós-operatório da blefaroplastia

Cuidados no pós-operatório da blefaroplastia

A blefaroplastia é a cirurgia plástica das pálpebras. Ela é indicada a quem tem as pálpebras caídas e/ou flácidas ou  quem quer se sentir rejuvenescido, inclusive com a correção das bolsas sob os olhos.

Como toda cirurgia, a blefaroplastia requer alguns cuidados antes e depois da operação, que dependem não só da equipe médica, mas também do próprio paciente. Se você está planejando passar pelo procedimento, fique atento!

O que você deve e não deve fazer no pós-operatório

  1. Evite a exposição ao sol

A exposição solar pode causar manchas. Evite-a por, pelo menos, 14 dias. A primeira semana não se exponha ao sol de forma alguma. Depois desse período, quando tiver que sair de casa, use protetor solar no rosto. É provável que você se sinta mais sensível à luz  e ao vento. Por isso o uso dos óculos escuros é bastante útil e recomendado.

  1. Não use lentes de contato

Se você faz uso de lentes de contato, pode ser difícil usá-las por cerca de duas semanas. Prepare-se para isso com antecedência.

  1. Faça compressas

Compressas frias são uma ótima opção  para reduzir o inchaço, e deve ser feita por até uma semana. É recomendável que essas compressas sejam feitas com soro fisiológico, para limpar a região ao mesmo tempo.

  1. Durma com a cabeça elevada

A cabeça deve permanecer elevada nos primeiros dois dias após a cirurgia. Você pode dormir com a dormir de barriga para cima o virado de lado, com dois ou mais travesseiros sob o pescoço e tronco.

  1. Cuide do repouso e da alimentação

É provável que você possa retornar às atividades normais logo, por volta de 8 dias após o procedimento. Ainda assim, devem-se evitar esforços físicos e as indicações alimentares do médico devem ser seguidas. Nos primeiros dias, evite alimentos muito quentes; em seguida, foque em vitaminas e proteínas que favorecem a cicatrização.

  1. Não traumatize a área

Evite ao máximo coçar ou mexer nos olhos de qualquer maneira, para evitar traumas na região. Não é permitido, também, usar maquiagem.

  1. Siga estritamente as orientações médicas

Você será medicado com colírios anti-inflamatórios e lubrificantes durante o pós-operatório para seu conforto. Siga rigorosamente as prescrições. Não deixe de retornar ao médico para retirada dos pontos e demais consultas nas datas indicadas. É a única maneira  de o profissional avaliar o resultado da operação.

A blefaroplastia não é uma cirurgia complicada e tem altas taxas de sucesso. Se você, como paciente, fizer a sua parte antes e depois do procedimento, os riscos serão mínimos e os resultados satisfatórios. Caso tenha mais dúvidas, não deixe de perguntar ao seu médico. Boa cirurgia e boa recuperação!

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Cirurgia micrográfica: o que é e quando é indicada

Cirurgia micrográfica: o que é e quando é indicada

Já ouviu falar em cirurgia micrográfica? Também conhecida como cirurgia de Mohs, é uma técnica usada para a retirada de tumores de pele. Com essa técnica é possível remover a menor quantidade possível de tecido sadio. Muito eficiente, pode ser usada em várias partes do corpo, inclusive nas pálpebras.

Vantagens da cirurgia micrográfica

É verdade que a exposição solar nos horários certos faz bem ao organismo, pois estimula a produção de vitamina D, regula o sistema imunológico e melhora a autoestima, entre outros benefícios.

Mas, você sabia que o câncer de pele também pode aparecer na região da pálpebra? Pesquisadores ingleses avaliaram que as pessoas passam protetor solar no rosto, mas tendem a negligenciar as pálpebras, local muito ignorado quando se trata de proteção da pele.

O câncer de pele nada mais é do que o crescimento desordenado de células anormais e agressivas. O diagnóstico é essencial para evitar seu crescimento e afetar estruturas importantes.

A cirurgia micrográfica é uma técnica que visa à remoção dos tumores de forma precisa e eficiente, pois, além de retirar o câncer, avalia de forma microscópica todas as margens de lesão durante a cirurgia, o que aumenta ainda mais a segurança.

A técnica também é excelente para tratamento de áreas de difícil remoção ou áreas que são mal delimitadas, como, por exemplo, as pálpebras.

Benefícios da técnica de Mohs

Um dos principais benefícios da técnica em relação à cirurgia convencional para a retirada do tumor é a possibilidade do controle microscópico das margens cirúrgicas do tumor durante a cirurgia.

Já na cirurgia convencional, o tumor é retirado de acordo com margens de segurança que são marcadas a olho nu. Por isso, a cirurgia micrográfica é ideal para as pálpebras, pois é um local muito nobre e de dificil reconstrução.

Um dos tipos de tumores de pele mais comuns é o basocelular. Quando a área ocular é afetada por esse tumor, pode ser extremamente prejudicial. Contudo, um dos principais tumores operados por meio da cirurgia micrográfica é justamente o basocelular.

Além desse tipo de tumor, a técnica também pode ser usada em outros carcinomas, como o carcinoma espinocelular e o carcinoma de glândulas sebáceas.

Como cuidar da saúde dos olhos?

A prevenção é sempre o melhor remédio e, quanto mais cedo detectado o tumor, maiores são as chances de cura. Para cuidar da sua visão, use sempre óculos escuros, pois ele vai proteger os seus olhos dos raios ultravioletas.

Outra dica é usar viseira ou chapéu que tenha abas largas, pois vai garantir que o raio solar não atinja diretamente o seu rosto.

Não se esqueça de usar diariamente protetor solar para ir ao trabalho, caminhar, correr, piscina, praia ou qualquer atividade. Existem protetores específicos para a na área do rosto. Portanto, tenha cuidado para não negligenciar a proteção da pálpebra, viu?

Atualmente, a cirurgia micrográfica é considerada uma das técnicas mais modernas, pois o tumor é retirado sem margem de segurança alargada. Além disso, o procedimento preserva a maior quantidade de tecido sadio possível.

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Quando se preocupar com o lacrimejamento?

Quando se preocupar com o lacrimejamento?

Quando alguém sorri de forma intensa ou chora por qualquer motivo que seja, é normal que os olhos lacrimejem. No entanto, a função das lágrimas vai muito além que a mera expressão de emoções. Formada predominante por água, sais minerais, muco e gordura, a principal função das lágrimas é lubrificar os olhos, promovendo uma limpeza de poeira e outras substâncias nocivas, de forma a deixar nossos olhos sempre saudáveis. Assim, lacrimejar é algo normal e saudável. No entanto, esse processo não deve ser confundido com o lacrimejamento.

O segundo processo referido acima ocorre quando sem nenhum motivo aparente os olhos começam a produzir lágrimas em demasia, causando incômodo na pessoa afetada ou mesmo prejudicando sua visão. Esses episódios podem ser indicativo de que algo está errado, requerendo atenção de um oftalmologista. Mas o que exatamente pode causar esse fenômeno?

Possíveis causas do lacrimejamento

Existem diversos fatores que podem causar a lacrimação em excesso, e a causa correta só poderá ser determinada por um profissional especializado. No entanto, dentre as causas mais comuns destacam-se:

  • Alergias diversas;
  • Conjuntivite, causada tanto por vírus e bactéria quanto por alergias e outras toxinas;
  • Cílios mal posicionados; que agridem a superfície dos olhos;
  • Condições climáticas, como luz solar e frio intenso;
  • Infecções;
  • Lesões na superfície da córnea causada por arranhões em pessoas que utilizam lentes de contato ou pela falta de lubrificação das mesmas;
  • Pálpebras viradas para dentro ou para fora;
  • Obstrução do canallacrimal.

Além de todas essas possíveis causas, em alguns casos os episódios são causados pela própria composição inadequada do fluido lacrimal. Como dito acima, ele é composto por lipídios, sais minerais e água. No entanto, em algumas pessoas sua composição pode ser pobre em lipídios, cuja principal função é fazer com que ocorra a aderência entre lágrima e olho. Sua deficiência faz com que as lágrimas não exercem sua função de lubrificação, uma vez que tão logo são produzidas elas evaporam.

Olhos secos

Apesar de soar extremamente contraditório, olhos demasiadamente secos também podem ser uma das causas da produção excessiva de fluido lacrimal.

O motivo da secura pode ser ambiental, hormonal, medicamentoso ou mesmo devido a algum problema oftalmológico não tratado, e para compensar os longos períodos sem lubrificação o organismo produz fluido lacrimal em excesso, ocasionando no lacrimejamento. Por isso, ao menor sinal do problema, um oftalmologista deve ser consultado, pois somente ele saberá determinar a causa e qual o melhor tratamento a ser seguido.

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Remoção do globo ocular: quando é indicada?

Remoção do globo ocular: quando é indicada?

Considerado um dos elementos mais complexos do corpo humano, o globo ocular fica localizado nas cavidades orbitárias e é protegido pelas pálpebras. Essa região possui músculos que realizam todos os movimentos oculares, além de camadas concêntricas que trabalham para o bom funcionamento da visão e proteção dos olhos. Por se tratar de uma estrutura delicada e sensível, muitas lesões causadas na região podem levar à remoção do globo ocular.

Muitos são os fatores que podem causar a necessidade de remoção do globo ocular, como acidentes domésticos, acidentes de trabalho, doenças ou cirurgias que podem ter comprometido essa área do nosso corpo. É preciso ressaltar que esse tipo de procedimento é realizado somente em casos em que realmente não há outra solução.

Quando a remoção é recomendada?

O processo de remoção do globo ocular inteiro é chamado de enucleação. Esse procedimento é recomendado principalmente para tratar grandes lesões que não permitem a reconstrução do globo ocular, não deixando escolha além da retirada completa do orgão.

Outra situação que requer a realização dessa cirurgia está ligada à perda completa da visão e acompanhada por dores fortes nos olhos. Para acabar com esse problema, a enucleação é realizada, causando o fim das dores na região.

Existem também os casos de tumores oculares que acabam se desenvolvendo no interior do olho humano e não permitem nenhum tipo de tratamento com medicamentos, terapias ou cirurgia. Essa situação pode colocar a vida do paciente em risco, por isso, na maioria dos casos, a recomendação dos especialistas é a total retirada do globo ocular.

A remoção também pode ser feita por questões estéticas. Em alguns casos, o paciente perde a visão e sofre com a aparência comprometida da região ocular. A enucleação é realizada para corrigir ou amenizar esse problema.

Tratamento e opções

O procedimento de retirada do globo ocular consiste basicamente na total remoção do olho comprometido. Nesse processo, todos os músculos que trabalham na movimentação dos olhos são preservados.

Após essa cirurgia, é muito comum que o paciente preencha o local que ficou vazio após a retirada do olho com um tipo de implante na região. Esse implante ajuda na melhora da estética do paciente após o procedimento.

O implante, é colocado de forma a permitir a movimentação na região, preservando alguns movimentos oculares para que atue de forma mais natural.

O processo de cicatrização após a remoção do globo ocular demora, em média, trinta dias. Depois desse período, o paciente segue para a adaptação da prótese ocular. É importante que o pós-operatório seja realizado com muito cuidado e paciência para que não haja nenhum tipo de contaminação ou infecção na área.

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Tire suas dúvidas sobre tumores nas pálpebras

Tire suas dúvidas sobre tumores nas pálpebras

As pálpebras estão sujeitas ao desenvolvimento de diferentes espécies de lesões tumorais, que podem ser tanto malignas quanto benignas. A boa notícia é que a tecnologia disponível hoje permite o diagnóstico precoce dos tumores nas pálpebras, elevando bastante as chances de cura por meio de abordagens menos agressivas.

Em geral, o tratamento de lesões malignas demanda a supervisão de um oftalmologista especializado em plástica ocular. Isso porque o profissional precisa ter conhecimento das distintas técnicas empregadas na reconstrução de pálpebras. A técnica depende de aspectos como tamanho, localização e tipo de lesão, como explicaremos a seguir.

O que causa os tumores nas pálpebras?

As causas do problema em questão são inúmeras, por isso, não há resposta definitiva ou única. No entanto, é possível apontar a predisposição genética e exposição à radiação solar são dois dos principais fatores de risco. Outros aspectos a serem levados em conta são os hábitos alimentares e o tabagismo, que também incrementam a probabilidade de tumores.

Tumores benignos

Quando a saliência é benigna, ela normalmente cresce de forma lenta. Não há sangramentos ou ulcerações de nenhum tipo. Nessa categoria, o papiloma escamoso é o tumor benigno mais recorrente na região da pálpebra. A terapêutica envolve, sobretudo, um período de observação e, na maioria das vezes, por ressecção cirúrgica simples.

Tumores malignos

Em quadros de carcinomas, nota-se um desenvolvimento rápido, com a presença de vasos, ulcerações e deformidades locais, como a perda de cílios. Essa condição acomete em particular a população idosa e quanto mais cedo for identificada, melhor. Nos últimos anos tem acometido pessoas mais jovens também.

Os tumores malignos de maior incidência são: carcinoma espinocelular, carcinoma basocelular, carcinoma das glândulas de meibomius e  melanoma.

Carcinona Basocular

Dado o contexto, é fundamental mencionar o carcinoma basocelular em particular, já que ele representa 90% dos casos de lesões malignas palpebrais. Essa condição atinge preferencialmente pessoas de pele clara, com histórico de exposição solar e na faixa etária entre 50 e 80 anos.

Para confirmar o diagnóstico, o médico deve realizar uma biópsia antes de determinar a abordagem adequada. Apesar de não haver risco de metástase, o carcinoma pode invadir o globo ocular e a órbita, demandando um procedimento mais radical: a exenteração da órbita que é a remoção do olho e das estruturas à sua volta.

A conduta terapêutica é sempre cirúrgica para remover o tumor, deixando uma margem de segurança. Só um exame anatomopatológico (biópsia) será capaz de mostrar se a lesão foi retirada por completo. Recomenda-se efetuar o congelamento da peça durante o intra-operatório e apenas se inicia a reconstrução se as margens estiverem realmente livres do problema.

Como se pode concluir, os tumores nas pálpebras costumam ser tratáveis. Contudo, é preciso buscar o suporte médico assim que notar qualquer alteração na área para evitar complicações maiores.

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Entenda a diferença entre as lentes de contato

Entenda a diferença entre as lentes de contato

Está querendo deixar os óculos para trás ou recebeu recomendações médicas para usar lentes de contato? Saiba que não existe um único tipo para procurar! Neste artigo, vamos explicar a diferença entre as lentes de contato e suas indicações.

Os tipos de lente costumam ser divididos pela função de correção visual, pelo descarte de cada uma ou pelo material de fabricação (rígidas ou gelatinosas). Antes de decidir por um deles, entenda mais sobre cada lente e converse com seu oftalmologista sobre qual a melhor opção para o seu caso!

Tipos de lentes de contato

1. Descarte

Existem lentes que devem ser descartadas diariamente, e algumas com trocas programadas, que podem ser quinzenais, bimestrais e até anuais. As de descarte diário possuem a vantagem de serem mais fáceis de manter, diminuem os riscos de infecção e são normalmente mais bem aceitas por quem não tem o costume de usar lentes.

Já as de descarte mais demorado requerem mais cuidados, principalmente no quesito limpeza. A vantagem é principalmente econômica, visto que elas poderão ser usadas por mais tempo antes de precisarem de substituição.

2. Rígidas ou gelatinosas

As lentes rígidas são as mais duráveis – são elas que podem ter descarte anual, por exemplo. Elas são recomendadas para quem tem altos graus de miopia e astigmatismo, ou para quem possui outras doenças oculares específicas. São mais fáceis de limpar, mas costumam ser mais desconfortáveis, então podem ser complicadas para quem tem muita sensibilidade nos olhos. Elas normalmente são de PMMA ou acrílico.

As gelatinosas servem bem para quem possui graus baixos e/ou possuem olhos sensíveis. São de curta duração: não precisam ser necessariamente de descarte diário, mas não ultrapassam os dois meses, na maioria das vezes. São mais confortáveis, e nem sempre precisam ser utilizadas para correção; as lentes coloridas, usadas por estética, são gelatinosas.

3. Funções visuais

Elas podem ser usadas para resolver graus diversos de miopia, hipermetropia, astigmatismo (com lentes tóricas) ou presbiopia (lentes multifocais).

O que é ideal para mim?

Apesar de algumas lentes serem mais recomendadas para determinados problemas e situações, isso é uma resposta muito individual. Você pode possuir um grau de astigmatismo alto, por exemplo, o que pode significar que seria melhor escolher uma lente rígida, mas se você não se acostumar a ela, é preciso tentar outros tipos. Em alguns casos, as lentes podem simplesmente não funcionar para o seu estilo de vida, ou ao menos não mais do que os óculos.

De qualquer maneira, a escolha das lentes de contato é uma parceria entre o paciente e o oftalmologista. Um lado apresentará as razões médicas, e outro apresentará suas condições físicas e habituais. O resultado deve ser eficiente e confortável.

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Saiba como funciona a cirurgia de ptose palpebral

Saiba como funciona a cirurgia de ptose palpebral

A ptose palpebral é a queda da pálpebra superior que pode causar desconforto, limitar o campo de visão e interfirir na estética e harmonia facial.

A cirurgia é uma das alternativas para resolver o problema. Apesar de seguro, o procedimento cirúrgico ainda gera muitas dúvidas entre as pessoas. Por isso, neste artigo listamos as perguntas mais comuns.

Como é feita a correção da ptose palpebral?

Por se tratar de uma técnica bastante específica, é fundamental a procura por um especialista maduro na área. Mesmo que a cirurgia atenda a situação, existem diversas maneiras pelas quais a ptose palpebral pode ser solucionada, mas somente um cirurgião altamente capacitado pode analisar cada caso e conferir como o procedimento poderá resolver a condição.

Após a aplicação da anestesia local, o cirurgião faz uma incisão na região do músculo da pálpebra. O procedimento consiste em levantar a pálpebra e sustentá-la por meio da reinserção ou ressecção desse músculo. Essa incisão não fica visível, uma vez que ela se concentra na parte de trás da pálpebra.

Fraqueza do músculo

Em casos mais graves da condição, a cirurgia poderá ser bem mais complexa. Isso porque o especialista irá conectar a pálpebra ao supercílio através de um fio para que a mesma fique erguida, pois o músculo já não consegue sustentá-la.

Pós-operatório

É normal que após a cirurgia o olho fique inchado e o paciente não consiga fechá-lo facilmente. Em virtude disso, é fundamental aplicar pomadas ou lubrificantes para que o globo ocular não fique seco, nem acumule impurezas.

Outro cuidado é não ficar exposto ao sol, pois a pele fica muito sensível após a cirurgia. Evitar alimentos gordurosos, contato com poeira e descansar a ponto do inchaço sumir também são cuidados necessários.

 

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Tire suas dúvidas sobre o tratamento das olheiras com preenchimento

Tire suas dúvidas sobre o tratamento das olheiras com preenchimento

A busca por uma aparência cada vez melhor é bem comum em nossa sociedade. Um dos procedimentos mais utilizados para tratar as olheiras e melhorar a aparência da região é o preenchimento na região das pálpebras inferiores.

Como que é feito o preenchimento dos olhos?

Para realizar o procedimento, o médico faz uso do ácido hialurônico, responsável por preencher o espaço existente entre as células, o que permite a aparência de uma pele mais lisa e hidratada.

Como é realizado?

O procedimento é feito após a aplicação de anestesia local. O ácido hialurônico é injetado através de agulhas ou cânulas no sulco nasojugal – região localizada entre a pálpebra inferior e as maçãs do rosto.

Em seguida, o profissional espalha o ácido, por meio de massagens, para que a aparência fique uniforme e nivelada.

A aplicação é rápida, demorando cerca de 15 minutos, e deve ser em uma clínica ou consultório de confiança.

Qualquer pessoa pode fazer?

Homens e mulheres podem passar pelo procedimento quando há um grande incômodo, isto é, quando o sulco localizado abaixo dos olhos não apresentar harmonia com o seu rosto.

Pacientes que apresentam doenças autoimunes, como o Lúpus Eritematoso Sistêmico, mulheres que estão amamentando, grávidas e pessoas com alergia ao ácido não podem passar pelo procedimento.

Existe uma idade mínima para fazer a aplicação?

Não existe uma idade estabelecida para realizar o procedimento. Mas é sempre importante fazer uma consulta com o médico para verificar a real necessidade de aplicação.

O procedimento dói muito?

A dor dependerá da pessoa, mas a maioria dos pacientes afirma que sente apenas um leve desconforto, principalmente quando pisca.

O incômodo varia de acordo com a sensibilidade de cada um na região dos olhos, por isso, é relativo.

Após a aplicação, podem aparecer alguns hematomas, que irão desaparecer em até uma semana.

Quanto tempo demora para aparecerem os resultados?

Assim que é realizada a aplicação, já é possível notar alguma diferença, mas os resultados definitivos podem ser percebidos depois de dois meses.

O efeito dura para sempre?

Não, é necessário fazer a reaplicação, em média uma vez ao ano.

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Remoção de tumor nas pálpebras: quando a cirurgia é indicada?

Remoção de tumor nas pálpebras: quando a cirurgia é indicada?

Pode parecer surpreendente, mas os tumores nas pálpebras são mais comuns do que se imagina. Eles são resultantes do crescimento anormal das células, que aumentam descontroladamente, formando assim uma massa na pálpebra superior ou inferior.

As causas desses tumores são variadas, entretanto, a predisposição genética e a exposição à radiação solar estão entre os principais fatores de risco para o desenvolvimento de lesões tumorais nessa região dos olhos.

Vale destacar que os tumores palpebrais podem ser benignos ou malignos, mas há tratamento para ambos os casos. Nesse contexto, uma das melhores maneiras de tratar um tumor de pálpebra é a realização de cirurgia para remoção. 

A seguir, confira as situações em que a operação é indicada!

Lesões palpebrais malignas demandam remoção

A forma mais efetiva de tratar tumores malignos na pálpebra é a cirurgia de remoção. As lesões palpebrais malignas mais comuns são o carcinoma basocelular, o carcinoma escamoso, o linfoma, o carcinoma sebáceo e o melanoma.  

Infelizmente, alguns desses tumores aparecem como benignos clinicamente, e por isso essas lesões palpebrais permanecem sob suspeita até a retirada do tumor e o devido encaminhamento para a análise patológica.

A solução mais efetiva para um tumor maligno na pálpebra é a cirurgia, principalmente porque as chances de cura após a retirada da lesão tumoral é de 95%. Para aumentar as possibilidades de sucesso do procedimento, é fundamental recorrer a profissionais especialistas em plástica ocular.

Tumores benignos na pálpebra também devem ser retirados

O procedimento cirúrgico também é recomendado para o tratamento de lesões benignas, sejam papilomas, nevus, cistos, ceratose seborreica, xantelasma, hemagioma capilar ou tumores vasculares.

Tumores benignos costumam afetar pacientes jovens. Eles não interferem no crescimento dos cílios e não há chances de haver metástase, já que sua abrangência é local.

De fato, os tumores benignos geralmente são mais estáveis que os malignos, mas isso não é motivo para deixar de tratá-los. Mesmo não acarretando sérios danos para a saúde ocular, eles prejudicam a estética e também são passíveis de remoção cirúrgica para a avaliação detalhada.

Qualquer lesão suspeita na pálpebra precisa ser analisada

Um simples cisto, verruga ou pinta na pálpebra precisa de investigação através de biópsia. É recomendável que toda e qualquer lesão tumoral seja retirada por um cirurgião especialista em plástica ocular. Além disso, a remoção deve ser realizada o quanto antes para evitar danos estéticos e sequelas funcionais na região.

A cirurgia é segura e apresenta resultados satisfatórios por meio da técnica de micrografia. Ela possibilita a retirada completa do tumor, provocando um menor trauma sobre os tecidos palpebrais. Depois da remoção, o especialista utiliza técnicas reconstrutoras para manter intactas as funções da pálpebra.

O tratamento dependerá diretamente do tipo, localização e tamanho do tumor palpebral. Uma lesão tumoral benigna pode ser tratada somente com ressecção e simples sutura. Já um tumor grande e maligno pode demandar uma reconstrução palpebral mais completa com enxertos.

Quer saber mais sobre tumores nas pálpebras? Estamos à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficaremos muito felizes em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do nosso trabalho como oftalmologistas em Belo Horizonte!

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